A situação implícita esconde-se aqui. Estas placas indicam que esta será propriedade do Estado e avisa que o acesso é condicionado. A questão é saber quais serão as condições para puder aceder e quem impôs essas condições e porquê.
A situação mais em pormenor.
Já este outro portão mais pequeno encontra-se fechado apenas por um pequeno fecho que permite acesso à água como se pode ver. Para além disso, tudo indica que qualquer pescador poderá ali fazer a sua pesca como sempre tem acontecido.
Como se pode constatar, do outro lado do muro não existe qualquer tipo de vedação.
Mais uma vez constata-se que nem todos os acessos estão bloqueados.
E se há zona que deve estar vedada é precisamente esta. Esta é sem dúvida a zona mais perigosa da barragem.
Na zona baixa, o melhor sitio para acampar e fazer piqueniques, constata-se que também não existe qualquer vedação, apenas uma placa que apela ao civismo e apela à protecção do ambiente. Algo que alguns não respeitam na totalidade.
Este outro pinheiro já foi outrora um ser forte e altivo. Infelizmente pereceu mantendo ainda o seu porte altivo e frondoso até ao dia da sua queda final que poderá ser fatal para alguém menos afortunado que leve com a robusta árvore em cima. À atenção de Câmara, Bombeiros, proprietário, Estradas de Portugal... alguém. Como se pode constatar, o estado de degradação é progressivo. Há que agir.
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