






Quem vem do Norte, as primeiras imagens do Torrão com que é brindado são estas.
Da cabine da luz é este o cenário com que é contemplado.
A Rua do Poço Mau... não está aqui por acaso... é a «minha» rua.
A placidez do pôr-do-sol alentejano.
Uma imagem destas só está ao alcance de quem tem sensibilidade artística e mai' nada.
O Monte da Iria com o sol a esconder-se no horizonte.
O Torrão ao luso-fusco, visto da ermida. Como pirilampos rasgando a escuridão que se começa a abater sobre o horizonte, as primeiras lâmpadas não tardam a iluminar progressivamente as ruas da vila.
O Xarrama já corre por baixo de quatro dos sete arcos. Mas eu já vi os arcos todos tapados com execpção do arco maior (Arco Real) que ficava apenas com uma ínfima parte a descoberto.
No contador a água já vai no metro e sessenta e pouco. Mas já esteve a mais de cinco metros.
Por aqui se pode ver a altura que a água já alcançou.