Grande tem sido o frenesim. Os meios de comunicação do regime andam ufanos. O motivo de tanta agitação: as eleições legislativas que irão ocorrer no próximo dia 4.
Coisa nunca vista. Ele é apresentação dos partidos, é «radiografias» dos candidatos, são tempos de antena generosos e o show off do debate que uniu as três estações televisivas. Nada disto é por acaso. O regime português encontra-se debilitado, os portugueses estão cada vez mais de costas voltadas para uma classe política totalmente desacreditada e as suas promessas avulso já não entusiasmam quem quer que seja de tal forma que prevê-se que a abstenção atinja um valor recorde.
Ora é justamente esse o motivo de tanto frenesim. Há que levar, há que arrebanhar o maior número possível de gente para que a crise de regime seja adiada. Há que manter o status quo e o privilégio de todos aqueles que comem na gamela do Orçamento.
Cientes do pântano pútrido - que eles próprios criaram - o sistema reage incutindo enorme ruído mediático com o fim de tentar minimizar aquela que será a grande vitoriosa das eleições de 4 de Outubro - a abstenção.
Resta saber por quanto esta irá ganhar.
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