Uma situação potencialmente nociva para a saúde pública encontra-se na Rua do Fernando, junto ao edifício da Sociedade 1º de Janeiro Torranense. Na verdade tratam-se de excrementos de andorinha, que todos os anos nidificam no beiral do edifício, que se vão acumulando. Embora a situação não seja nova, o desleixo deste ano tem atingido proporções raramente vistas. Apela-se assim aos serviços municipais e a quem de direito que por uma vez que seja não faça vista grossa e actue em conformidade.
quarta-feira, agosto 10, 2011
Espelho rodoviário
segunda-feira, agosto 08, 2011
sábado, agosto 06, 2011
Para reflexão
1- É verdade que no regime republicano todos os cargos públicos são elegíveis?
R: Não. Os membros do Conselho de Estado, o PGR, os juízes dos diversos Tribunais Supremos, o Governador do Banco de Portugal, as chefias das Forças Armadas e das forças militarizadas, não são eleitos, obedecendo a nomeação, à confiança política da tutela
2- Porque razão a república portuguesa é mais dispendiosa para o contribuinte do que qualquer uma das monarquias europeias?
R: Porque a função política do presidente não pode corresponder exactamente a uma imparcialidade que devia ser a norma. O presidente da república depende em primeiro lugar, das forças políticas que patrocinaram a sua candidatura e depois, dos grandes interesses económicos que a subsidiaram. Torna-se normal a necessidade de criar um núcleo de colaboradores da sua confiança política , nomeando-se dezenas de assessores que custam muito dinheiro ao Estado. Desta forma cria-se uma rede de influências que se tornam num contrapoder ao governo em exercício. Os orçamentos para as casas reais europeias são mais baixos, porque o pessoal que serve a Coroa é em número bastante reduzido, não dependendo do favor de qualquer partido no poder ou na oposição.
3- Porque razão a generalidade dos países monárquicos europeus beneficiam de mais estabilidade política do que as repúblicas?
R: Exactamente porque os reis não intervêm no jogo partidário, ajudando a resolver muitas das crises provocadas pela luta político-partidária. A Monarquia oferece uma perspectiva de estabilidade e de segurança institucional que permite aos governos proceder no Parlamento, às reformas necessárias ou desejadas pela maioria dos cidadãos num dado momento histórico.
4- Porque razão quase todas as monarquias europeias beneficiam da descentralização administrativa e as repúblicas tendem a ser maioritariamente unitárias como a portuguesa?
R: Porque a existência da Coroa oferece uma total garantia da unidade territorial de um país que seja formado por diferentes grupos nacionais: na Europa, o caso da Bélgica e da Espanha são bons exemplos da necessidade absoluta da manutenção da Monarquia para a própria existência do Estado.
5- Porque razão as existentes monarquias europeias contribuem muito para o prestígio dos países?
R: Devido sobretudo, à função suprapartidária do rei e da visibilidade que este aporta à comunidade. Internacionalmente, o rei é a primeira imagem que se tem de um determinado país, até porque representa a história e as tradições que caracterizam os povos onde reinam.
6- Costuma dizer-se que as monarquias europeias são como empresas lucrativas. Porquê?
R: Porque em geral estão associadas ao que de melhor um país produz. Tem a marca da qualidade e do bom gosto, sendo um excelente exemplo a apresentar internacionalmente. Além disso, criou-se uma grande indústria de lembranças e colecções que dão trabalho a muita gente e que com as vendas, trazem aos cofres do estado importantes quantias em impostos, direitos de reprodução, etc. A indústria das louças, a ourivesaria, a indústria livreira, as marcas autorizadas a usar o símbolo da casa real, consistem em alguns dos sectores que muito beneficiam com a existência da Monarquia.
7- Durante a Segunda Guerra Mundial, os invasores pretendiam antes de tudo, aprisionar as famílias reais dos países conquistados. Porquê?
R: Porque quando invadiam um país, tinham a perfeita consciência do que significava para a população a figura do rei. O rei representava o povo inteiro e a própria soberania nacional. Partindo para o exílio, os monarcas conseguiam agrupar soldados, reforçar o espírito de resistência e principalmente, retiravam aos invasores, a legitimidade política de poderem falar em nome de um determinado povo, mesmo que organizassem governos fantoches que os apoiavam. Em Portugal, até temos o exemplo de D. João VI que ao mudar a capital de Portugal para o Rio de Janeiro, salvou a independência nacional, a unidade do império português e acabou por conseguir mobilizar a nossa população que derrotaria os exércitos de Napoleão. O mesmo não aconteceu com as repúblicas invadidas e ocupadas e temos o exemplo da França, onde se criou um vazio de poder que levou à constituição de um governo republicano colaboracionista, dividindo traumaticamente o país em múltiplas facções.
R: Não. Os membros do Conselho de Estado, o PGR, os juízes dos diversos Tribunais Supremos, o Governador do Banco de Portugal, as chefias das Forças Armadas e das forças militarizadas, não são eleitos, obedecendo a nomeação, à confiança política da tutela
2- Porque razão a república portuguesa é mais dispendiosa para o contribuinte do que qualquer uma das monarquias europeias?
R: Porque a função política do presidente não pode corresponder exactamente a uma imparcialidade que devia ser a norma. O presidente da república depende em primeiro lugar, das forças políticas que patrocinaram a sua candidatura e depois, dos grandes interesses económicos que a subsidiaram. Torna-se normal a necessidade de criar um núcleo de colaboradores da sua confiança política , nomeando-se dezenas de assessores que custam muito dinheiro ao Estado. Desta forma cria-se uma rede de influências que se tornam num contrapoder ao governo em exercício. Os orçamentos para as casas reais europeias são mais baixos, porque o pessoal que serve a Coroa é em número bastante reduzido, não dependendo do favor de qualquer partido no poder ou na oposição.
3- Porque razão a generalidade dos países monárquicos europeus beneficiam de mais estabilidade política do que as repúblicas?
R: Exactamente porque os reis não intervêm no jogo partidário, ajudando a resolver muitas das crises provocadas pela luta político-partidária. A Monarquia oferece uma perspectiva de estabilidade e de segurança institucional que permite aos governos proceder no Parlamento, às reformas necessárias ou desejadas pela maioria dos cidadãos num dado momento histórico.
4- Porque razão quase todas as monarquias europeias beneficiam da descentralização administrativa e as repúblicas tendem a ser maioritariamente unitárias como a portuguesa?
R: Porque a existência da Coroa oferece uma total garantia da unidade territorial de um país que seja formado por diferentes grupos nacionais: na Europa, o caso da Bélgica e da Espanha são bons exemplos da necessidade absoluta da manutenção da Monarquia para a própria existência do Estado.
5- Porque razão as existentes monarquias europeias contribuem muito para o prestígio dos países?
R: Devido sobretudo, à função suprapartidária do rei e da visibilidade que este aporta à comunidade. Internacionalmente, o rei é a primeira imagem que se tem de um determinado país, até porque representa a história e as tradições que caracterizam os povos onde reinam.
6- Costuma dizer-se que as monarquias europeias são como empresas lucrativas. Porquê?
R: Porque em geral estão associadas ao que de melhor um país produz. Tem a marca da qualidade e do bom gosto, sendo um excelente exemplo a apresentar internacionalmente. Além disso, criou-se uma grande indústria de lembranças e colecções que dão trabalho a muita gente e que com as vendas, trazem aos cofres do estado importantes quantias em impostos, direitos de reprodução, etc. A indústria das louças, a ourivesaria, a indústria livreira, as marcas autorizadas a usar o símbolo da casa real, consistem em alguns dos sectores que muito beneficiam com a existência da Monarquia.
7- Durante a Segunda Guerra Mundial, os invasores pretendiam antes de tudo, aprisionar as famílias reais dos países conquistados. Porquê?
R: Porque quando invadiam um país, tinham a perfeita consciência do que significava para a população a figura do rei. O rei representava o povo inteiro e a própria soberania nacional. Partindo para o exílio, os monarcas conseguiam agrupar soldados, reforçar o espírito de resistência e principalmente, retiravam aos invasores, a legitimidade política de poderem falar em nome de um determinado povo, mesmo que organizassem governos fantoches que os apoiavam. Em Portugal, até temos o exemplo de D. João VI que ao mudar a capital de Portugal para o Rio de Janeiro, salvou a independência nacional, a unidade do império português e acabou por conseguir mobilizar a nossa população que derrotaria os exércitos de Napoleão. O mesmo não aconteceu com as repúblicas invadidas e ocupadas e temos o exemplo da França, onde se criou um vazio de poder que levou à constituição de um governo republicano colaboracionista, dividindo traumaticamente o país em múltiplas facções.
sexta-feira, agosto 05, 2011
Então e agora? Fica assim?! - Parte 2
Lamentávelmente também estes passeios ficaram por fazer. Mais uma coisa que ficou a meio. Então não se devia ter levado tudo de seguida?
Como é possível requalificar uma zona e deixar estas zonas assim inacabadas? Esperou-se mas o tempo dado é mais que suficiente e agora já não há desculpa. Espera-se que o verão não acabe e isto fique por fazer. Vá lá! Mais um esforço!
Como é possível requalificar uma zona e deixar estas zonas assim inacabadas? Esperou-se mas o tempo dado é mais que suficiente e agora já não há desculpa. Espera-se que o verão não acabe e isto fique por fazer. Vá lá! Mais um esforço!
quinta-feira, agosto 04, 2011
Então e agora? Fica assim?! - Parte 1
Está praticamente a fazer um ano desde que terminaram as obras do Centro Escolar do Torrão. Recorde-se também que o referido centro escolar foi inaugurado e abriu portas no passado dia 26 de Abril.
É pois estranho que permaneçam nas imediações resquícios do estaleiro, nomeadamente o que sobra da instalação eléctrica como é esta casa que já nem ligações tem e um pau que se limita a estar ali sem servir de suporte ao que quer que seja como as imagens mostram.
Como o tempo passa e tais estruturas não são removidas e o resto do passeio permanece sem ser devidamente rematado e finalizado pergunta-se: E agora? Fica assim?!
Boas notícias
Quarta-feira, dia 10 de Agosto, a partir das 9.30 da manhã, no antigo matadouro haverá, ainda que com dois meses de atraso, a vacína dos cães. Do mal o menos.
Ao que parece também há um esforço para tornar as ruas menos verdes.
Ainda bem que há um Pedra no Chinelo!
Ao que parece também há um esforço para tornar as ruas menos verdes.
Ainda bem que há um Pedra no Chinelo!
quarta-feira, agosto 03, 2011
As ruas do Torrão, esses espaços verdes
Parece que, para além da falta de veterinário, também hà falta de herbicida. A campanha que todos os anos é levada a cabo no sentido de eliminar as ervas daninhas das ruas (pelo menos do Torrão) este ano não se fez ou se foi feito foi-o de uma forma muito ténue como se pode ver nas imagens. Até à porta do espaço criado para se fazer a vacinação dos cães - que só(?) este ano é para esquecer - cresce plácidamente um arbusto. A cereja em cima do bolo é a tradicional e resistente figueira que ornamenta o telhado junto ao altar da Igreja Matriz. Esta estória também é interessante. Ao que parece um particular montou ali um andaime e dispôs-se a acabar com a figueira. Acontece que eram precisas várias sessões de aplicação de herbicida e o trabalho estava quase feito mas ao que parece também forçaram o dito a tirar o andaime do terreno pertença da Junta de Freguesia, ficando o trabalho a meias. A figueira naturalmente voltou a irromper. A igreja está bastante degradada devido à infiltração de águas provenientes do péssimo estado do telhado e paredes agravado pela infiltração que uma árvore e as suas raízes naturalmente tendem a favorecer. Não nos admiremos se parte deste edificio histórico venha a ruir.
O estranho caso do veterinário municipal
O que se espera para abrir concurso? Espera-se também que a coisa não seja feita à portuguesa com o lugar já reservado à espera que determinado menino ou menina acabe a sua licenciatura em Medicina Veterinária para ser encaixado (ou encaixada).
terça-feira, agosto 02, 2011
Centenário da República: Na hora de prestar contas
Centenário da República: Na hora de prestar contas: "« Menos dinheiro, mais História ' - este um curioso título na edição de hoje do JN. Com a notícia a explicar, logo depois, que afinal não f..."
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segunda-feira, agosto 01, 2011
O obstáculo
Serviu até 2005, altura em que o edificio contiguo foi quartel dos bombeiros. Desactivado desde então, este poste tem-se mantido ali por obra e graça não do Espírito Santo mas da incúria. Se o poste não serve para nada a não ser para ser um obstáculo a quem circula no passeio, pergunta-se a quem de direito porque é que ainda não logrou solicitar à EDP para que remova a estrutura desimpedindo o passeio? Será assim tão complicado?
sábado, julho 30, 2011
A Feira do Torrão vs Festa do Camarão
Embora eu considere, e é a minha opinião pessoal, que a feira do Torrão não seja grande espingarda; não seja - não tenhamos medo das palavras - grande merda, não deixa de ser intrigante e de mau gosto - aliás se não é de propósito, não parece - que tenha que haver sempre um evento qualquer sobreposto, em Alcácer. Se fosse uma festa fixa e tradicional...
Acontece que não é assim e todos os anos desde a esta parte que tem que se fazer algo exactamente no mesmo fim-de-semana. Ou há-de ser o fim de semana da juventude, a feira do turismo, etc e tal; qualquer coisa. Esta ano à falta de melhor (de verbas?) não vai haver fim de semana da juventude com muitas bandas de música, compondo-se o ramalhete com um pretexto chamado camarão em honra do qual se irá fazer uma festa ao qual se acrescenta a corrida das carretas.
Há lá um lobby qualquer que nutre uma certa animosidade por esta vila. É muito pláusivel que em 2013 esta já não seja decisiva. Há segundas oportunidades mas terceiras nunca ouvi falar. Eu da minha parte...
Hoje como ontém
Não surpreende que todos os movimentos de extrema direita se demarquem publicamente de Anders Breivik e do seu acto tresloucado mas não deixo de pensar quantos em surdina não aplaudirão o seu acto.
Basta por exemplo vir aqui e ver alguns comentários. Retenho este: «Anders is our leader! The commander of the Knight Templars! I salute you Anders Behring Breivik!»
Há 103 anos atrás também algo semelhante se passou em Portugal. Um grupo terrorista de cariz republicano logrou assassinar (PELAS COSTAS) em pleno Terreiro do Paço o legítimo Chefe de Estado português, El-Rei D. Carlos I e o seu filho, D. Luís Filipe, sendo ainda responsáveis por múltiplos atentados à bomba. É claro que os dirigentes do partido republicano se demarcaram do atentado e até o condenaram publicamente mas quantos não se teriam então congratulado na sombra. Aliás, de que forma e até onde estiveram envolvidos? Não é por acaso que o processo judicial que estava em curso desapareceu, com a imposição da república, mantendo-se desaparecido até hoje, como se pode constatar entre outras coisas, nomeadamente quais os apoios que os assassinos tiveram e quem estaria de facto por detrás deles, no livro «Dossier Regicídio», da autoria do prof. Mendo Castro Henriques.
É curioso como a comunicação social portuguesa agora quer «virar o bico ao prego» e colar os monárquicos ao acto, por alguns deles supostamente terem recebido o e-mail de Breivik. Provávelmente alguns monárquicos o terão recebido. E republicanos, não receberam? Se calhar foram mais os republicaos que receberam o manifesto do que os monárquicos. Não esqueçamos que a maioria, senão a totalidade, dos movimentos de extrema direita são, por natureza, republicanos.
Basta por exemplo vir aqui e ver alguns comentários. Retenho este: «Anders is our leader! The commander of the Knight Templars! I salute you Anders Behring Breivik!»
Há 103 anos atrás também algo semelhante se passou em Portugal. Um grupo terrorista de cariz republicano logrou assassinar (PELAS COSTAS) em pleno Terreiro do Paço o legítimo Chefe de Estado português, El-Rei D. Carlos I e o seu filho, D. Luís Filipe, sendo ainda responsáveis por múltiplos atentados à bomba. É claro que os dirigentes do partido republicano se demarcaram do atentado e até o condenaram publicamente mas quantos não se teriam então congratulado na sombra. Aliás, de que forma e até onde estiveram envolvidos? Não é por acaso que o processo judicial que estava em curso desapareceu, com a imposição da república, mantendo-se desaparecido até hoje, como se pode constatar entre outras coisas, nomeadamente quais os apoios que os assassinos tiveram e quem estaria de facto por detrás deles, no livro «Dossier Regicídio», da autoria do prof. Mendo Castro Henriques.
É curioso como a comunicação social portuguesa agora quer «virar o bico ao prego» e colar os monárquicos ao acto, por alguns deles supostamente terem recebido o e-mail de Breivik. Provávelmente alguns monárquicos o terão recebido. E republicanos, não receberam? Se calhar foram mais os republicaos que receberam o manifesto do que os monárquicos. Não esqueçamos que a maioria, senão a totalidade, dos movimentos de extrema direita são, por natureza, republicanos.
sexta-feira, julho 22, 2011
Clandestini - O drama de Lampedusa
Na porta de entrada mais meridional da Europa assiste-se a um drama humanitário em larga escala. Milhares de imigrantes oriundos de África e Médio Oriente chegam à ilha italiana de Lampedusa em busca de melhores condições. Fogem da guerra, da miséria, de uma vida sem esperança e sem futuro.
Não perca aqui.
Não perca aqui.
quinta-feira, julho 21, 2011
País - D.Januário Torgal Ferreira condena corte no subsídio de Natal - RTP Noticias, Vídeo
País - D.Januário Torgal Ferreira condena corte no subsídio de Natal - RTP Noticias, Vídeo
«Há medo e há fome em Portugal. Sinto um fevilhar da situação», afirma D. Januário.
«Há medo e há fome em Portugal. Sinto um fevilhar da situação», afirma D. Januário.
Assim é dificil
"O estudo reconhece entre 11 a 40 hectares de montado, mas há muitos povoamentos de sobreiros e azinheiras no terreno que não estão identificados, sobretudo nas melhores áreas, entre o Torrão e Santa Margarida do Sado", denunciou.
Deixa lá ver se eu percebo: Em Sines temos o maior porto de águas profundas da Europa e um dos portos com maior tráfego marítimo. Em Évora temos um tecido industrial em franca expansão como é exemplo o mega projecto da Embraer que arranca já para o ano. Pretende-se construir uma via estratégica que possa ligar o Porto de Sines a Évora. E depois existe um instituto qualquer que se preocupa com sobreiros e que quer estrangular ainda mais a economia nacional em geral e de uma região em particular. Ó meus senhores e porque é que se hão-de abater os sobreiros?! Eu também sou frontalmente contra que se abatam centenas de árvores que são de uma riqueza única para o ecossistema e para a economia alentejana! Então mas estes não podem ser pura e simplesmente transladaos para outro local???
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