Meus caríssimos leitores, convido-vos à leitura desta carta escrita por uma mãe, encarregada de educação, que procura cumprir aquilo que por definição é um encarregado de educação - alguém que tem à sua responsabilidade e que tem como dever zelar pela qualidade da educação e pela boa aprendizagem dos seus educandos.
Esta missiva deve ser lida por todos, a começar pelos pais e encarregados de educação responsáveis, nomeadamente aqueles que exercem funções nas Associações de Pais.
Se não querem que o desastre na educação dos vossos educandos, passo a redundância, se torne uma realidade, devido a, não apenas, uma tremenda falta de bom senso e a experimentalismos pedagógicos mas também devido a experimentalismos de toda a ordem, que chegam a ser criminosos, é bom que comecem a mexer-se. Se não querem que depois do desastre na Matemática, onde a aprendizagem da tabuada foi banida e onde se deixou de ensinar - ou se se ensina, será certamente com menos esmero do que se fazia ainda no meu tempo - às crianças a fazerem contas (somar, subtrair, multiplicar e dividir) à mão e a saberem verificar os resultados obtidos, tornando-as totalmente «calculadoraódependentes», os quais eu, na qualidade de explicador de matemática, vou observando com profunda preocupação e incredulidade ao mesmo tempo que procuro remediar o mal incentivando os meus explicandos ao cálculo mental de operações elementares, se junte agora o desastre no Português que, diga-se, já se vê muito por aí, a começar na calígrafia absolutamente horrenda com que alguns jovens escrevem, inclusive universitários. Aliás, era impensável, ainda não há muitos anos, que alguém na 4ª classe apresentasse gatafunhos e uma letra digna de alunos da 1ªclasse e isto já para não falar nos erros grosseiros de pontuação e no facto de haver até quem nem um simples texto consiga redigir com correcção.
Já diziam os nossos avós que é de pequenino que se torce o pepino - que sabedoria e sensatez estas pequenas frases encerram! Bem, não vos chateio mais.
É uma carta longa mas está muito bem escrita, muito bem estruturada e portanto é de leitura fácil e rápida. Deixo-vos agora com a missiva da Dra. Madalena Homem Cardoso.
Esta missiva deve ser lida por todos, a começar pelos pais e encarregados de educação responsáveis, nomeadamente aqueles que exercem funções nas Associações de Pais.
Se não querem que o desastre na educação dos vossos educandos, passo a redundância, se torne uma realidade, devido a, não apenas, uma tremenda falta de bom senso e a experimentalismos pedagógicos mas também devido a experimentalismos de toda a ordem, que chegam a ser criminosos, é bom que comecem a mexer-se. Se não querem que depois do desastre na Matemática, onde a aprendizagem da tabuada foi banida e onde se deixou de ensinar - ou se se ensina, será certamente com menos esmero do que se fazia ainda no meu tempo - às crianças a fazerem contas (somar, subtrair, multiplicar e dividir) à mão e a saberem verificar os resultados obtidos, tornando-as totalmente «calculadoraódependentes», os quais eu, na qualidade de explicador de matemática, vou observando com profunda preocupação e incredulidade ao mesmo tempo que procuro remediar o mal incentivando os meus explicandos ao cálculo mental de operações elementares, se junte agora o desastre no Português que, diga-se, já se vê muito por aí, a começar na calígrafia absolutamente horrenda com que alguns jovens escrevem, inclusive universitários. Aliás, era impensável, ainda não há muitos anos, que alguém na 4ª classe apresentasse gatafunhos e uma letra digna de alunos da 1ªclasse e isto já para não falar nos erros grosseiros de pontuação e no facto de haver até quem nem um simples texto consiga redigir com correcção.
Já diziam os nossos avós que é de pequenino que se torce o pepino - que sabedoria e sensatez estas pequenas frases encerram! Bem, não vos chateio mais.
É uma carta longa mas está muito bem escrita, muito bem estruturada e portanto é de leitura fácil e rápida. Deixo-vos agora com a missiva da Dra. Madalena Homem Cardoso.
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