O troféu ganho pelo Reino de Espanha
O troféu ganho pela República Portuguesa
ao qual se pode acrescentar mais este:
Mas pelos vistos ainda não aprenderam a lição e vão continuar a marrar... e a mamar; pelo menos troféus para isso é coisa que não falta... e dos grandes e pelos vistos gostam... adoram. Desde que continuem a encher os bolsos, tá-se bem. Sentam-se em cima do que calhar. Já para as bandeiras, as figuras tristes e dar-lhes o ganho estão lá os tansos e depois ainda mamam disto. Mas pelos vistos não se importam e, como diz o ditado, quem corre por gosto não se cansa. Que siga o baile pois então. Mas comigo não violão. Jamé, Salomé.
Para cúmulo anda depois certa ralé canalha a alimentar a estória do elefante e da suposta amante do Rei Juan Carlos, num folhetim nojento similar ao que fizeram há 100 anos com D. Carlos de Portugal mas os espanhóis estão-se cagando para o que meia dúzia de oportunistas sem escrúpulos deste lado cagam nos jornais. Os cães ladram e a caravana passa. E não há duvida que passou... e passará.
Ainda não perceberam? Satisfeitos? Já viram tudo ou ainda precisam de ver mais? É verdade, e lá estava, na tribuna, o Príncipe Filipe, futuro Chefe de Estado espanhol a cumprimentar a selecção do seu país, a selecção que elevou mais uma vez o nome de Espanha à glória. Quais Cavacos, Passos de Coelho ou Merkeles, quais carapuça. Esses qué la chupen y la sigan chupando.
E para terminar, o olé final... a quadriplicar. Olé, olé, olé e olé.
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