E mais uma vez, aquilo que vimos não foi bonito. É pois mais uma obra de fachada. O resto infelizmente é propaganda.
A igreja de S. Romão sofre de graves patologias que apontamos aqui. Será que foram reparadas?
Dificilmente, pois o que está à vista poucas duvidas deixa.
No muro frontal, pintura e pronto
O beiral ficou como estava. Não houve qualquer preocupação em substituir a telha partida
O interior da torre sineira está no estado que se vê. Nem uma gota de tinta o interior viu e o contorno nesta abertura não foi pintado de azul tal foi feito relativamente à abertura frontal
Mas fomos mais além e fomos ao outro lado. Fomos ver as traseiras do cemitério e o pior está mesmo lá atrás. Encontramos o muro com as enormes fissuras que já tinham sido apontadas. Não houve nem reparação nem pintura. Ficou igual, ficou exactamente como estava.
Como se pode ver, aqui nem uma pinga de tinta caiu.
Eis pois apenas aquilo que foi divulgado. Nós aqui fotografamos de todos os ângulos e não apenas e só o que interessa.
Perante as evidências estamos infelizmente a ver mais do mesmo. Areia atirada aos olhos dos torranenses. Passado um ano desde que este executivo tomou posse, chegamos à conclusão que estamos perante um caso de bipolaridade política. Uma coisa é o candidato Virgílio Silva outra coisa bem diferente é o presidente Virgílio Silva. Uma espécie de Dr. Jekyll and Mr. Hyde da política.
Não resistimos inclusive a colocar esta imagem que anda nas redes sociais:
Dizia pois o candidato Virgílio que pretendia criar um folha informativa com verdadeira informação aos cidadãos como um autentico órgão de informação de e para a freguesia e não apenas mera propaganda de um executivo. Outra afirmação seria de que o então candidato não aceitaria as coisas pela metade.
Excerto do discurso de apresentação de candidatura de Virgílio Silva que consta no Facebook da candidatura.
Ora o que mais temos visto senão mera propaganda do executivo. Quanto ás coisas pela metade, este é só mais um caso. Mas já houve outro similar.
Se duvidas havia... e se as há, só há uma maneira. Ir ao local e ver para crer.
De ressalvar que a responsabilidade não pode ser atribuída a quem executa as obras mas tão só a quem dá instruções. Porque não se aproveitam os bons pedreiros que estão actualmente ao serviço temporariamente da junta, para fazer obras com qualidade e em condições?
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