Quatro anos após a sua inauguração, o pavilhão gimno-desportivo do Torrão já apresenta algumas patologias que devem no mínimo causar apreensão.
Essas patologias podem ser observadas à vista desarmada e não são coisa insignificante. Desde inflitrações até a queda de placas de revestimento exterior e fissuras nas paredes, encontra-se um pouco de tudo.
Recorde-se que o pavilhão do Torrão foi inaugurado há quatro anos e custou cerca de dois milhões de euros e que pouco depois da inauguração já metia água.
A situação mais grave que ali ocorreu entretanto foi a destruição de grande parte do tecto em gesso cartonado pela entrada de água depois de uma chuvada forte ter deixado em evidência a pouca capacidade de escoamento do sistema.
À entrada, uma placa de gesso cartonado apresenta bolor, sinal de que ali há uma infiltração
As condutas de escoamento vomitam literalmente ferrugem. Como não foi projectado nenhum canal colector a ferrugem marca o passeio. Um nódoa.
Pela segunda vez, embora em lugar distinto, o revestimento cerâmico da parede volta a desprender-se.
Uma, duas, três, quatro fissuras bem vincadas na parede das traseiras. Resta saber o que estará na origem desta patologia
Também as peças cerâmicas desta parede estão a cair
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