Algumas memórias daqueles que viveram os acontecimentos, desde elementos das forças que participaram nas operações de socorro, a profissionais da rádio e televisão, moradores e populares.
domingo, agosto 25, 2013
Porque é importante ter memória
Faz hoje 25 anos que Lisboa foi assolada pela pior catástrofe desde o grande terramoto e consequente tsunami, de 1 de Novembro de 1755: o grande incêndio do Chiado, o qual chegou a ter seis frentes activas de fogo. Sem dúvida um dos mais angustiantes e o maior dos desafios em termos de protecção civil da era moderna vividos em Portugal.
O fogo foi combatido por mais de mil bombeiros, com o apoio de elementos das forças de segurança e só apenas oito horas depois é que as chamas foram dominadas.
No balanço final, registaram-se dois mortos e vários feridos.
O incêndio deixou uma profunda e pesada herança: destruição de edifícios de elevado valor histórico, perda de postos de trabalho como consequência do fecho de lojas e armazéns de comércio tradicional e dezenas de desalojados.
Apesar do processo de renovação e reabilitação que foi alvo aquele espaço de referência da cidade de Lisboa, ainda está bem viva a memória daquela que foi a maior catástrofe sofrida na capital após o terramoto de 1755.
Algumas memórias daqueles que viveram os acontecimentos, desde elementos das forças que participaram nas operações de socorro, a profissionais da rádio e televisão, moradores e populares.
Algumas memórias daqueles que viveram os acontecimentos, desde elementos das forças que participaram nas operações de socorro, a profissionais da rádio e televisão, moradores e populares.
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