As crianças da Casa Pia de Lisboa são crianças sob protecção do Estado Português. Mas garantirá o Estado a sua protecção integral? Será a República Portuguesa pessoa de bem, um estado protector e de confiança? Este inquietante documentário vem lançar mais um coro de dúvidas sobre o que se passa ao nível de protecção dos casapianos.
Depois do escândalo dos abusos físicos e sexuais, a polémica do uso de crianças da Casa Pia de Lisboa como cobaias em experiências cientificas de alto risco - determinação de efeitos secundários a nível neorológico e de toxicidade causados no organismo, pelo mercúrio que faz parte da composição das amálgamas dentárias - estudo levado a cabo por investigadores da Universidade de Washington e pela Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa.
A não perder.
quinta-feira, maio 31, 2012
quarta-feira, maio 30, 2012
IGESPAR propõe Ermida de Nossa Senhora do Bom Sucesso como Monumento de Interesse Público
O IGESPAR, como se pode ver na sua página, propõe a Ermida de Nossa Senhora do Bom Sucesso como Monumento de Interesse Público. Da fase de consulta pública foi dado conhecimento no Diário da República, 2ª. série, nº 87, de 04 de Maio de 2012, (Anúncio nº 9654/2012) de 16 de Abril de 2012, e é respeitante à classificação, como Monumento de Interesse Público (MIP), da Ermida de Nossa Senhora do Bom Sucesso, freguesia do Torrão, concelho de Alcácer do sal, distrito de Setúbal, e à fixação da respectiva zona especial de protecção (ZEP).
Prazo para pronúncia dos interessados – 18 de Junho de 2012.
Para quem quiser consultar o parecer
Comemorações dos 500 anos do Foral de Vila Viçosa
Também Vila Viçosa se prepara para comemorar condignamente os 500 anos da outorga do Foral Manuelino. O evento consta inclusive da página da Câmara Municipal de Vila Viçosa e pode ser visto AQUI.
Que diferença!
Informação: II Passeio BTT e Canoagem
Passeio de BTT - Aproximadamente 25km
Canoagem- Equipas de 3 elementos (Limitado ao nº de
canoas existentes)
Concentração na
Praça Bernardim Ribeiro pelas 8h30
Sócios - Passeio gratuito
Não Sócios-2€
Almoço- 10€ (Restaurante 'O Besugo')
Sócios - Passeio gratuito
Não Sócios-2€
Almoço- 10€ (Restaurante 'O Besugo')
DAQUI
segunda-feira, maio 28, 2012
Tá mesmo no ponto
No próximo dia 31 de Maio irá ter lugar a Procissão em honra de Nossa Senhora de Fátima a qual partirá da igreja de S. Francisco para a igreja Matriz. Como se pode ver pelas imagens, erva é coisa que não falta perto desta última - aliás coisinhas destas é o que não falta neste martirizado monumento como já aqui demonstramos «ad naseam» - o que denota um certo esquecimento, digamos assim.
Fica pois o apelo aos serviços e instituições competentes para que actuem quanto antes até por questões de (sua) imagem, coisa que cada vez está mais desgastada junto da opinião pública concelhia.
Em toda a zona e ruas envolventes à igreja, bem como junto à porta de partículares as primaveris ervas daninhas proliferam. Parece que o herbicída não chega para todo o lado. Parece que o herbicída nunca chega a esta zona. Parece que ainda assim não se compra em maior quantidade. Sendo assim, porque não se começa a aplicar o «produto» nesta zona para todas elas serem contempladas ou será esta uma zona de segunda?
A figueira brava que se encavalitou na parede da igreja é que vai estando cada vez mais viçosa e frondosa. Qualquer dia tem raízes que vão dar ao altar.
Fica pois o apelo aos serviços e instituições competentes para que actuem quanto antes até por questões de (sua) imagem, coisa que cada vez está mais desgastada junto da opinião pública concelhia.
Em toda a zona e ruas envolventes à igreja, bem como junto à porta de partículares as primaveris ervas daninhas proliferam. Parece que o herbicída não chega para todo o lado. Parece que o herbicída nunca chega a esta zona. Parece que ainda assim não se compra em maior quantidade. Sendo assim, porque não se começa a aplicar o «produto» nesta zona para todas elas serem contempladas ou será esta uma zona de segunda?
A figueira brava que se encavalitou na parede da igreja é que vai estando cada vez mais viçosa e frondosa. Qualquer dia tem raízes que vão dar ao altar.
«O drama, o horror e a tragédia»...
... do sistema de ensino nacional, aqui espelhado em todo o seu esplendor.
A juntar a isso, a tragédia ortográfica que se abateu sobre a Língua Portuguesa desde o início deste ano. Inacreditávelmente, três ortografias co-existem: o Português, o «acordês» e uma mistura de ambas - esta última aqui patente.
Poder-se-à dizer que foram os miúdos do 7ºano que assinaram. Mas esse não é um pretexto válido até porque, ainda no meu tempo, já um aluno da 3ª classe não se permitia escrever assim.
Infelizmente hoje em dia, os alunos do ensino público na sua maior parte, depois de nove e até doze longos anos de escolaridade saem com uma confrangedora formação: saem sem saber exprimir-se oralmente, com uma calígrafia horrorosa e imperceptível, sem saber escrever um texto, com este a ostentar erros ortográficos grosseiros, escrito de forma rudimentar; saem sem saber articular frases e pensamentos; saem sem capacidade crítica, sem um raciocínio lógico desenvolvido e em péssima forma mental; saem sem desenvoltura de cálculo mental, sem saberem a tabuada, sem conhecerem e saberem aplicar propriedades básicas da álgebra e da aritmética; saem sem auto-disciplina, sem saber estudar, sem brio... Em muitos casos, os seus cadernos diários são medonhos - um borrão do princípio ao fim.
E por fim a bandalheira, a violência contra docentes (que também são vítimas do estado a que chegamos) e auxiliares, por parte de alunos e encarregados de educação (que em vez de castigarem os seus educandos pelas más notas, castigam, ao invés, os docentes, ameaçando-os e agredindo-os como se estes fossem os culpados pelas baldas dos seus alunos).
É trágico! É funesto! Infelizmente os alunos de primeira água são uma imensa minoria e quem perderá será o País e seremos todos nós enquanto povo. Alguns deles, dos mais baldas, dos mais calões, dos mais medíocres irão, aliás, já se encontram a presidir aos destinos da Nação, de Concelhos, de Freguesias e por aí espalhados por tudo quanto é sítio, que nem uma praga, e os brilhantes resultados estão à vista.
Neste caso em particular ressalta, o mix português-acordês, as más construções frásicas, palavras escritas com minúscula quando se exige letra capital a juntar a uma forma também ela má: uma má distribuição do texto com a primeira metade da folha densamente povoada de texto e a metade inferior práticamente em branco.
Para cúmulo, repare-se no canto superior esquerdo: o documento antes de sair cá para fora, teve que passar pelo crivo da direcção. Não se lê o que se assina? Não se faz uma análise criteriosa até porque é a imagem da instituição até mais do que dos próprios alunos que sai beliscada? Será que se pretendeu premiar a capacidade criativa dos alunos? Lamento dizer mas a ortografia é rígida e não permite tal. Ou está correcta ou não está correcta. E correcto não significa escrever com a imposição ditatorial do «Aborto Ortográfico».
Quando um estabelecimento de ensino se permite a saida de uma coisa destas...
Só para rematar, um testemunho pessoal: no âmbito de uma das disciplinas de Mestrado que frequento (Ordenamento e Gestão do Território) quando o professor - um professor universitário - nos alerta, alunos de Mestrado, para ter cuidado com a forma de escrever e enfatiza que, relativamente ao trabalho que teremos de entregar, haverá penalizações se estes estiverem escritos num português macarrónico e com erros ortográficos e quando um colega perguntou se o português correcto que o professor exige implica escrever usando o Acordo Ortográfico e este responde com um horrorizado «claro que não»; que se refere apenas a erros ortográficos e a más construções frásicas está tudo dito.
A juntar a isso, a tragédia ortográfica que se abateu sobre a Língua Portuguesa desde o início deste ano. Inacreditávelmente, três ortografias co-existem: o Português, o «acordês» e uma mistura de ambas - esta última aqui patente.
Poder-se-à dizer que foram os miúdos do 7ºano que assinaram. Mas esse não é um pretexto válido até porque, ainda no meu tempo, já um aluno da 3ª classe não se permitia escrever assim.
Infelizmente hoje em dia, os alunos do ensino público na sua maior parte, depois de nove e até doze longos anos de escolaridade saem com uma confrangedora formação: saem sem saber exprimir-se oralmente, com uma calígrafia horrorosa e imperceptível, sem saber escrever um texto, com este a ostentar erros ortográficos grosseiros, escrito de forma rudimentar; saem sem saber articular frases e pensamentos; saem sem capacidade crítica, sem um raciocínio lógico desenvolvido e em péssima forma mental; saem sem desenvoltura de cálculo mental, sem saberem a tabuada, sem conhecerem e saberem aplicar propriedades básicas da álgebra e da aritmética; saem sem auto-disciplina, sem saber estudar, sem brio... Em muitos casos, os seus cadernos diários são medonhos - um borrão do princípio ao fim.
E por fim a bandalheira, a violência contra docentes (que também são vítimas do estado a que chegamos) e auxiliares, por parte de alunos e encarregados de educação (que em vez de castigarem os seus educandos pelas más notas, castigam, ao invés, os docentes, ameaçando-os e agredindo-os como se estes fossem os culpados pelas baldas dos seus alunos).
É trágico! É funesto! Infelizmente os alunos de primeira água são uma imensa minoria e quem perderá será o País e seremos todos nós enquanto povo. Alguns deles, dos mais baldas, dos mais calões, dos mais medíocres irão, aliás, já se encontram a presidir aos destinos da Nação, de Concelhos, de Freguesias e por aí espalhados por tudo quanto é sítio, que nem uma praga, e os brilhantes resultados estão à vista.
Neste caso em particular ressalta, o mix português-acordês, as más construções frásicas, palavras escritas com minúscula quando se exige letra capital a juntar a uma forma também ela má: uma má distribuição do texto com a primeira metade da folha densamente povoada de texto e a metade inferior práticamente em branco.
Para cúmulo, repare-se no canto superior esquerdo: o documento antes de sair cá para fora, teve que passar pelo crivo da direcção. Não se lê o que se assina? Não se faz uma análise criteriosa até porque é a imagem da instituição até mais do que dos próprios alunos que sai beliscada? Será que se pretendeu premiar a capacidade criativa dos alunos? Lamento dizer mas a ortografia é rígida e não permite tal. Ou está correcta ou não está correcta. E correcto não significa escrever com a imposição ditatorial do «Aborto Ortográfico».
Quando um estabelecimento de ensino se permite a saida de uma coisa destas...
Só para rematar, um testemunho pessoal: no âmbito de uma das disciplinas de Mestrado que frequento (Ordenamento e Gestão do Território) quando o professor - um professor universitário - nos alerta, alunos de Mestrado, para ter cuidado com a forma de escrever e enfatiza que, relativamente ao trabalho que teremos de entregar, haverá penalizações se estes estiverem escritos num português macarrónico e com erros ortográficos e quando um colega perguntou se o português correcto que o professor exige implica escrever usando o Acordo Ortográfico e este responde com um horrorizado «claro que não»; que se refere apenas a erros ortográficos e a más construções frásicas está tudo dito.
Não há nada que resista... infelizmente
Os bancos da Praça Bernardim Ribeiro foram alvo de restauro há pouco mais de um mês. Infelizmente já houve alguém que teve a supina coragem de começar a danificá-los. O vandalismo, a inconsciência e a falta de civismo continuam a campear por cá. Triste!
sábado, maio 26, 2012
sexta-feira, maio 25, 2012
Desfazendo mitos: Então mas não dizem que...???!!!
Natural de Travanca (10 de Abril de 1871), no concelho de Santa Maria da Feira, Domitila Hormizinda Miranda de Carvalho foi a primeira mulher portuguesa a licenciar-se em Matemática, na Universidade de Coimbra, motivo pelo qual vai ser evocada no Museu de Ciência deste estabelecimento de ensino Superior, no próximo dia 30, pelas 15 horas, por João Luís Nunes, da Escola Secundária de Cantanhede.
Filha de um professor do Ensino Primário, Domitila Hormizinda Miranda de Carvalho ficou órfã de pai quando tinha um ano de idade. Iniciou os estudos em Castelo Branco, prosseguindo, depois, nos liceus de Bragança e Leiria, terminando o ensino liceal em 1891.
Fonte: Diário de Aveiro
Tirou o curso
http://pt.wikipedia.org/wiki/Domitila_Hormizinda_Miranda_de_Carvalho
DAQUI
sábado, maio 19, 2012
Informação
Informa-se que já se encontra disponível no Agrupamento de Escolas do Torrão o «depositrão»!
Para quem não sabe o que fazer aos seus electrodomésticos velhos, avariados e sem qualquer possibilidade de reparação e se quer ver livre deles poderá fazer a entrega na escola, dos aparelhos eléctricos e electrónicos para serem reciclados.
De salientar o facto de que, para além de ajudar o ambiente, ao mesmo tempo está-se a sensibilizar toda a comunidade escolar para a importância da reciclagem!
DAQUI
Para quem não sabe o que fazer aos seus electrodomésticos velhos, avariados e sem qualquer possibilidade de reparação e se quer ver livre deles poderá fazer a entrega na escola, dos aparelhos eléctricos e electrónicos para serem reciclados.
De salientar o facto de que, para além de ajudar o ambiente, ao mesmo tempo está-se a sensibilizar toda a comunidade escolar para a importância da reciclagem!
DAQUI
sexta-feira, maio 18, 2012
Por estas bandas idem
«Infelizmente, a preferência é dada aos mais ignaros, aos mais seguidistas, aos mais incapazes. (...) Gente que não sabe redigir, desconhece o português básico e não possui a mais chã formação cultural, não pode desempenhar funções».
Há contudo a esperança e a espectativa de que, com o prenúncio dos novos ventos que se avizinham e a forte possibilidade do advento de um novo ciclo local, que ocorra uma volta de cento e oitenta graus por estas bandas.
Basta!
quinta-feira, maio 17, 2012
Imagens reais...
Para quem ainda pensa que outras freguesias são como a freguesia do Torrão. Lamento dizer mas... não são! Aqui as pessoas fazem e os resultados estão à vista... para torranense ver. Imagens reais, em todos os sentidos.
As Comemorações dos 500 Anos do Foral de Montalvão somam e seguem. Por cá... nem por isso!
E quem quiser ver muito mais venha AQUI
As Comemorações dos 500 Anos do Foral de Montalvão somam e seguem. Por cá... nem por isso!
E quem quiser ver muito mais venha AQUI
Recepção a SAR D. Duarte Pio pelo Sr. Presidente da Junta de Freguesia de Montalvão
D. Duarte discursando
domingo, maio 13, 2012
Toponímia - Informação
Está disponível, para consulta e apreciação pública, no edifício dos Serviços Técnicos da Câmara Municipal, mais concretamente, na Divisão de Planeamento e Gestão Urbanística, o Projecto Municipal de Regulamento de Toponímia e Númeração de Polícia. Todos os interessados poderão apresentar por escrito as suas propostas durante um período de 30 dias a contar da data de publicação (8 de Maio) em Diário da República (2.ª série — N.º 89 — 8 de maio de 2012).
De notar que na última Assembleia de Freguesia, o Executivo informou que a toponímia do Torrão também será alterada, divulgando inclusive algumas propostas.
Já agora informo também que eu próprio, presente nessa assembleia, sugeri e lembrei que não fosse esquecido e fosse inclusive dado o nome D'El Rei D. Manuel I a uma rua da vila devido ao facto de ter sido esse monarca a conceder a Carta de Foral ao Torrão, da qual passa este ano, e nunca é demais lembrar, o quinto centenário da sua atribuição ao então município torranense, sugerindo em seguida que esse fosse o primeiro passo a dar no arranque das Comemorações dos 500 Anos da Atribuição da Carta de Foral ao Torrão; COMEMORAÇÕES QUE AINDA VÃO A TEMPO DE SER FEITAS MAS CUJA PLANIFICAÇÃO E ORGANIZAÇÃO EXIGEM CELERIDADE, POIS O RELÓGIO NÃO PÁRA E JÁ ESTAMOS A MEIO DO ANO.
Drama de Carlos Martins tem final feliz
O drama do jogador Carlos Martins, que despoletou uma onda de solidariedade e sensibilizou a opinião pública, a nível nacional e que teve ecos a nível internacional, devido ao mediatismo, de figura pública que é o internacional português tendo como consequência o condão de despertar a opinião pública para esta realidade e que levou a diversas acções de sensibilização e inúmeras campanhas de recolha de sangue e de angariação de dadores de medula óssea, conheceu na passada sexta-feira, dia 11, um final feliz, com o aparecimento de um dador de medula óssea, compatível.
Recorde-se que o futebolista Carlos Martins se viu confrontado, em Novembro último, com a dramática notícia da grave doença do seu filho. O pequeno Gustavo de 3 anos, tem uma trombocitopenia (nível muito baixo de plaquetas e de glóbulos brancos) e necessita de uma medula óssea compatível para que seja possível realizar o transplante.
Recorde-se ainda que decorreu inclusive no Torrão uma campanha, organizada em conjunto pelo Corpo de Bombeiros e GNR locais, que teve lugar a 27 de Novembro e da qual o Pedra no Chinelo também participou ajudando a divulgar a iniciativa bem como o agradecimento e a informação disponibilizada, por parte dos organizadores e solidarizando-se desde o primeiro instante com o drama familiar do futebolista.
A feliz notícia foi dada em forma de comunicado, em primeira mão, na página do Facebook «Vamos ajudar o Gustavo», a qual transcrevemos aqui:
PARA TODOS - COMUNICADO
HOJE É UM DIA DE MUITA ALEGRIA.
COM ENORME GRATIDÃO, COMOÇÃO E SATISFAÇÃO ANUNCIAMOS QUE, APÓS UM LONGO E EXASPERANTE PERÍODO DE ESPERA, FOI ENCONTRADO UM DADOR TOTALMENTE COMPATIVEL COM GUSTAVO.
... A TODOS OS QUE SE PREOCUPARAM, QUE PERDERAM HORAS DO SEU TEMPO, QUE FIZERAM QUILÓMETROS E SE SUJEITARAM A FILAS DE ESPERA, QUE DISSERAM PRESENTE, QUE PARTILHARAM A NOSSA DOR E ADERIRAM AO MOVIMENTO DE AJUDA AO GUSTAVO, O NOSSO MUITO OBRIGADO.
FOI DADO UM PASSO MUITO IMPORTANTE PARA CURA DO GUSTAVO
PEDIMOS, TAMBÉM, DO FUNDO DO NOSSO CORAÇÃO, PARA QUE ESTA ONDA DE SOLIDARIEDADE SE MANTENHA E QUE MUITAS MAIS VIDAS SEJAM SALVAS.
CONTINUAREMOS A DAR NOTÍCIAS ACTUALIZADAS QUANTO AO ESTADO DE SAÚDE DO GUSTAVO, NA PÁGINA https://www.facebook.com/vamosajudarogustavo e www.vamosajudarogustavo.com
MAIS UMA VEZ, EM MEU NOME E EM NOME DA MINHA FAMÍLIA, O NOSSO MUITO, MUITO OBRIGADO!
VAMOS CONTINUAR A SALVAR VIDAS!
CARLOS MARTINS
Que outros casos similares tenham também eles um final feliz.
segunda-feira, maio 07, 2012
Agrupamento de Escolas do Torrão na iminência de ser extinto - Cronologia dos acontecimentos
O Pedra no Chinelo está em condições de apresentar alguns dos factos mais relevantes no processo que o Governo pretende implementar relativamente à organização das escolas no concelho de Alcácer do Sal, por considerar o assunto notícia de interesse público, tendo como objectivo única e exclusivamente o de informar os seus leitores.
Eis pois a cronologia dos acontecimentos mais significativos:
1. Dia 20 de Março: Reunião com directores, Presidente do Conselho Geral, Vereadora, assessora e Presidente da Câmara (apresentação verbal de todos os cenários), dizendo a Sr.ª Directora Regional que o melhor cenário passa pela agregação do agrupamento de Alcácer com o do Torrão, independentemente do facto de todos terem sido convidados para uma reunião da rede escolar;
2. Dia 23 de Março: Reunião com os directores, presidentes dos conselhos gerais, vereadora e acessora para uma tomada de posição conjunta. Desta reunião resultou o adiamento do processo por mais um ano;
3. Dia 29 de Março: Reunião do Conselho Geral do Agrupamento de Escolas de Alcácer do Sal para uma tomada de decisão (conforme decisão da reunião anterior). O Conselho Geral deu o parecer favorável a um adiamento do processo;
4. Dia 30 de Março: Envio do parecer para a Câmara Municipal e para a Direcção Regional de Educação do Alentejo, com a tomada de posição do conselho geral do agrupamento de Alcácer. Para além disso, a Câmara Municipal enviou um parecer conjunto à DREA;
5. Dia 9 de Abril: Recepção de uma proposta definitiva: agregação de Alcácer com o Torrão (da qual o Pedra no Chinelo deu conhecimento em primeira mão);
6. Dia 19 de Abril: Reunião com toda a comunidade educativa para esclarecimento da situação e tomada de posição conjunta, alertando assistentes operacionais e técnicos, professores e alunos para todos os problemas resultantes da sua deslocação, quer para o Torrão, quer para Alcácer;
7. Dia 20 de Abril: Reunião com todos os directores e DREA para falarem sobre a rede escolar e sobre a agregação de escolas no concelho. Dessa reunião - e tudo de forma verbal - a Sr.ª Directora Regional, "excluiu" o único cenário efectivamente proposto por escrito. Após uma longa discussão com todos os directores, disse que enviaria (até à reunião do conselho geral do agrupamento, a 26 de Abril) uma nova proposta com apenas dois cenários: agregação do Agrupamento de Alcácer com a Escola Secundária ou agregação das três escolas - Mega agrupamento;
8. Dia 26 de Abril: Reunião do conselho geral do agrupamento donde saiu a decisão de rejeitar a única proposta apresentada pela Sr.ª Directora Regional, justificando todos os inconvenientes e esperando pelo envio das duas propostas que a Sr.ª Directora regional ficou de enviar. De referir que até dia 30 de Abril nem o agrupamento nem a escola secundária tinham ainda recebido qualquer proposta;
9. Dia 27 de Abril: Sessão da Assembleia Municipal
Eis pois a cronologia dos acontecimentos mais significativos:
1. Dia 20 de Março: Reunião com directores, Presidente do Conselho Geral, Vereadora, assessora e Presidente da Câmara (apresentação verbal de todos os cenários), dizendo a Sr.ª Directora Regional que o melhor cenário passa pela agregação do agrupamento de Alcácer com o do Torrão, independentemente do facto de todos terem sido convidados para uma reunião da rede escolar;
2. Dia 23 de Março: Reunião com os directores, presidentes dos conselhos gerais, vereadora e acessora para uma tomada de posição conjunta. Desta reunião resultou o adiamento do processo por mais um ano;
3. Dia 29 de Março: Reunião do Conselho Geral do Agrupamento de Escolas de Alcácer do Sal para uma tomada de decisão (conforme decisão da reunião anterior). O Conselho Geral deu o parecer favorável a um adiamento do processo;
4. Dia 30 de Março: Envio do parecer para a Câmara Municipal e para a Direcção Regional de Educação do Alentejo, com a tomada de posição do conselho geral do agrupamento de Alcácer. Para além disso, a Câmara Municipal enviou um parecer conjunto à DREA;
5. Dia 9 de Abril: Recepção de uma proposta definitiva: agregação de Alcácer com o Torrão (da qual o Pedra no Chinelo deu conhecimento em primeira mão);
6. Dia 19 de Abril: Reunião com toda a comunidade educativa para esclarecimento da situação e tomada de posição conjunta, alertando assistentes operacionais e técnicos, professores e alunos para todos os problemas resultantes da sua deslocação, quer para o Torrão, quer para Alcácer;
7. Dia 20 de Abril: Reunião com todos os directores e DREA para falarem sobre a rede escolar e sobre a agregação de escolas no concelho. Dessa reunião - e tudo de forma verbal - a Sr.ª Directora Regional, "excluiu" o único cenário efectivamente proposto por escrito. Após uma longa discussão com todos os directores, disse que enviaria (até à reunião do conselho geral do agrupamento, a 26 de Abril) uma nova proposta com apenas dois cenários: agregação do Agrupamento de Alcácer com a Escola Secundária ou agregação das três escolas - Mega agrupamento;
8. Dia 26 de Abril: Reunião do conselho geral do agrupamento donde saiu a decisão de rejeitar a única proposta apresentada pela Sr.ª Directora Regional, justificando todos os inconvenientes e esperando pelo envio das duas propostas que a Sr.ª Directora regional ficou de enviar. De referir que até dia 30 de Abril nem o agrupamento nem a escola secundária tinham ainda recebido qualquer proposta;
9. Dia 27 de Abril: Sessão da Assembleia Municipal
domingo, maio 06, 2012
Fica a ideia
O Torrão, juntamente com outras localidades portuguesas, partilha em comum, em 2012, o facto de se comemorarem os 500 da atribuição da Carta de Foral. Enquanto outras já comemoram condignamente, desde o início do ano, a efméride por cá é o que se vê - neste caso, o que não se vê. Entre elas está orgulhosa, cheia de entusiasmo e de brio, a freguesia de Montalvão, no concelho de Nisa.
O Pedra no Chinelo já fez oportunamente alusão ao facto aqui e do qual também deu eco no Jornal «A Voz do Sado» e espera, tal como todos os torranenses, que alguma coisa se faça... ainda...
Se não há ideias aqui ficam várias. Já agora uma sugestão: Porque não, tal como Montalvão vai fazer no próximo dia 12, convidar D. Duarte a estar presente para descerrar uma placa evocativa dos 500 do Foral do Torrão? Como se vê, por ali as comemorações vão estender-se durante todo o ano... sem tabús nem preconceitos. Por cá resta saber como vai ser. Fica o exemplo.
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