Tanto alarido no início do mês, com atestado de incompetência à mistura e tudo, e no entanto parece que agora a coisa esmoreceu. Então a Fonte de Vale de Semedeiros, tenho lá passado e não vejo nem trabalhadores nem obra? Será que fica só pelo salpico? E o reboco? E a pintura?
Deixa lá ver se não fica «ensacanado» e acontece o mesmo que aconteceu com a Igreja Matriz que ficou sem o catavento.
"Calha mesmo bem «tares» aqui que era mesmo contigo que eu
queria falar. Tu nunca mais te metes com a minha pessoa ouviste?
Sim, daquilo da reunião de Câmara. Quando tens razão é uma
coisa mas não tiveste razão.
Se falas mais uma vez
da minha pessoa tás fodido. Parto-te as ventas todas. Não vales nada. Filho da
puta. És um parasita que aí andas. Parasita."
Foi com estas palavras que eu fui brindado ontem à noite, pouco passava das 23 horas, depois de terminada a cerimónia da entrega dos Prémios de Mérito Escolar aos alunos do Agrupamento de Escolas do Torrão quando me encontrava à porta da biblioteca, pelo sr. vereador Nuno Pestana, tudo isto por causa da opinião que tive acerca da sua prestação na última reunião de Câmara como se pode ver abaixo:
Era relativamente a estas palavras que ele afirmou que eu não tinha razão. Com razão ou sem ela o que é facto é que esta é a minha opinião a qual mantenho e não altero uma única vírgula nem depois do que se passou.
Este comportamento arruaceiro, reles, execrável, caceteiro e totalmente inaceitável não se coaduna com aquilo que se quer de um país que se pretende democrático, livre, europeu nem com aquilo que se pretende de quem exerce funções públicas e, como tal, não pode passar em claro sem a devida denúncia pública no mínimo.
E quando se pensava que não se podia ir mais fundo eis que este poder autárquico de natureza caceteira e totalitária coloca este concelho numa situação degradante em termos políticos ao nível de lixo. Neste momento, moral e politicamente, Alcácer do Sal é um gigantesco esgoto a céu aberto. Isto agora ainda está pior.
O mesmo vereador que ainda secretário de apoio à vereação terá, segundo alguns alegam, brindado delicadamente um funcionário da autarquia durante a montagem da PIMEL 2014 com um poético «cala-te cão» voltou agora à carga.
O mesmo vereador que passado algum tempo voltou a passar, agora na companhia do sr. Presidente da Junta de Freguesia, pelo mesmo local onde eu ainda me encontrava e ainda disse «não te esqueças».
Será que os velhos métodos estão de volta ao Torrão?
Não eu não me esqueço. Comigo não terá sorte nem este vereador nem qualquer rosto do poder. Eu não sou um funcionário passível de ser amordaçado e alvo de represálias como parece ser isso que estará a acontecer, por parte do poder politico, e se o sr. vereador pensa que me intimidou está profunda e redondamente enganado. Eu não me esqueço: Só me deu mais motivação para continuar com energia redobrada a denunciar a podrião moral e sobretudo política que se apoderou deste concelho.
Chamou-me o sr. vereador Nuno Pestana - e di-lo-ei seja onde for pois é a pura da verdade - entre outras coisas, parasita. Ficamos assim a saber o que pensa acerca de quem está desempregado. É esta a opinião política do senhor vereador? Quem está desempregado é um parasita?
Quem diria! Não foi isso que ouvimos da sua boca aquando da campanha eleitoral em que lamentou de forma pesarosa que muitos jovens abandonavam o concelho devido ao facto de aqui o emprego ser então (e agora ainda mais) escassíssimo.
Não gosto nem nunca gostei de fulanizar. Eu discuto e opino sobre questões políticas e não pessoais. Isto não é perseguição a quem quer que seja e muito menos um ataque pessoal - antes pelo contrário; eu sim é que fui vítima de um ataque pessoal e de ameaças de forma miserável, cobarde, soez e totalmente inaceitável.
Se o sr. vereador me quiser tentar intimidar e silenciar vai ter que passar das palavras aos actos, vai ter que subir a parada, vai ter que passar de nível e vai ter que me partir efectivamente «as ventas» ou melhor, vai ter que tentar pois entre tentar e consumar vai uma distância abissal.
Não me calo nem me calam. Jamais permitirei que ninguém, seja quem for e onde for, me amordace e me negue o direito constitucional à liberdade de expressão, à liberdade de pensamento e à liberdade de opinião.
Portugal não é a Coreia do Norte.
Depois da denúncia pública no nosso blog eis que mais uma situação foi resolvida. No passado dia 17 de Outubro denunciamos aquio lixo, a degradação e o estado de semi-abandono em se encontrava o recinto desportivo do Torrão. Passados dez dias, regressamos e constatamos que apesar de tudo o espaço foi limpo, as ervas arrancadas e o lixo recolhido. Infelizmente o repuxo continua sujo.
Mais uma da já longa lista de situações resolvidas graças à intervenção do Pedra no Chinelo.
E se muitas são as vezes que criticamos a Junta de Freguesia do Torrão pela inércia que demonstra em muitas questões, desta vez há que, com toda a sinceridade e felicidade, tirar o chapéu pelo excesso de zelo e extrema competência demonstrados. Na verdade ousou-se ir mais além e foi graças à Junta do Torrão que a pitoresca Fonte de Vale de Semedeiros está a ser requalificada. De louvar!
O problema, salvo seja, contudo, é que a fonte fica na vizinha União das Freguesias de Alcácer do Sal e apesar do valor que esta tem para o Torrão e para a sua população nada justifica que tenha que ser o executivo torranense a ter a iniciativa, a qual, junta com a postagem que fez na sua página é não só politicamente e inevitavelmente um atestado de incompetência passado sem apelo nem agravo ao executivo da União das Freguesias pois é nesta freguesia que a fonte se encontra como é mais uma machadada na desgastadíssima imagem e prestígio do poder. Eis pois uma boa ocasião para ficar em silêncio ou então compôr o ramalhete de outra forma para que a União de Freguesias não perdesse a face.
A inépcia e inabilidade política do Presidente da Junta de Freguesia do Torrão tem destas coisas, é confrangedora, altamente embaraçosa e é gritante. Politicamente, Virgílio Silva é como um elefante numa loja de porcelanas bastando à oposição nomeadamente o adversário directo PS assistir de camarote sem mexer uma palha. O maior adversário do actual poder autárquico não está fora mas sim dentro do sistema. Virgílio Silva tem infligido golpes atrás de golpes cada um mais mortífero que o anterior não lhe bastando dar tiros nos próprios pés como, não contente com isso, também torpedeia o porta-aviões comunista.
Assim não há Vítor Proença nem Arlindo Passos que resistam. Ou a CDU livra-se de Virgílio Silva ou Virgílio Silva rebenta com a CDU. Mas quanto a isso, que se preocupe quem de direito.
Alcácer do Sal começa logo por aparecer no ranking dos municípios que apresentam maior peso dos pagamentos da despesa com pessoal nas despesas totais, isto sem considerar as despesas homólogas das empresas municipais e serviços municipalizados mas apenas as despesas com pessoal da estrutura dos serviços municipais, ocupando o 21º lugar.
Alcácer do Sal é também um dos municípios onde o Passivo Exigível mais subiu em 2014, registando o aumento um valor da ordem dos 83,2%, ocupando a 11ª posição.
O passivo exigível mais não é do que as dívidas a pagar e é uma das variáveis mais importantes da gestão financeira dos municípios pelo que importa observar o comportamento destes em relação ao mesmo.
O executivo liderado por Vitor Proença (CDU) tem denunciado por diversas vezes a existência de uma alegada dívida escondida que vinha do anterior executivo liderado por Pedro Paredes (PS) como se pode ver por exemplo aqui, facto que poderá explicar o enorme aumento registado.
Como consequência directa, com o aumento do Passivo Exigível, o Índice de Dívida Total da autarquia alcacerense também se agrava, mais do que duplicando face aos 5,9% de 2013, registando o índice em 2014 um aumento para os 12,5% variando deste modo 6,63%, valor que coloca Alcácer no 10º lugar no ranking negativo referente a este indicador.
Mas a ineficiência da autarquia alcacerense verifica-se ainda no que toca ao Prazo Médio de Pagamentos com esta a ocupar o 34º lugar.
Também em termos de resultados operacionais, Alcácer do Sal tem uma prestação medíocre.
O seguinte gráfico mostra a Evolução da Situação Financeira do Município de Alcácer do Sal.
Lixo, degradação e estado de semi-abandono, é assim que se encontra o recinto desportivo do Torrão. Desde balizas partidas a ervas e lixo e mesmo um repuxo pouco convidativo para quem quiser mitigar a sede depois da prática de exercício físico tal não é a sujidade - com excremento de aves à mistura para dar aquele toquezinho especial.
Fica à atenção de quem de direito. Fazia falta menos gabinete e mais presença no terreno. Já acabou o modelo de presidência aberta agora chamado visitas do executivo? Se não acabaram as visitas, aqui fica uma sugestão para incluir no roteiro.
E já agora, o próprio executivo da Junta de Freguesia tem consciência plena e profunda do território que governa?
Ficam as questões... e as imagens.
Será que era a isto que se fazia alusão na campanha para os órgãos autárquicos?
Não parece.
Faz hoje precisamente uma semana que decorreram as eleições legislativas. Deixei propositadamente «andar o barco» e passar o tempo limitando-me a ver o ambiente não só para ver até onde vai a seriedade deste poder autárquico mas também para dar o devido tempo e não ser posteriormente acusado de me ter precipitado. Mas como passou uma semana, e mesmo com uma baixa extemporânea, num executivo em acelerado estado de decomposição, pelo meio, tal período de tempo seria mais que suficiente para dar a notícia dos resultados eleitorais no concelho de Alcácer do Sal.
Ora então vamos lá a ver: Aquando das eleições europeias, que tiveram lugar a 25 de Maio de 2014, foi o poder autárquico muito lesto a dar a notícia dos resultados das eleições não só na sua página oficial de Facebook como também no «Jornal Municipal» e sendo assim porque é que agora nem um murmúrio sobre os resultados eleitorais das eleições do passado Domingo?
A resposta é mais do que óbvia. É que a CDU, a coligação no poder, ainda em estado de graça, conseguiu obter uma vitória no concelho, nas eleições de 2014 e agora no sufrágio de Domingo passado foi literalmente varrida nas urnas.
Ora uma coisa são os órgãos partidários e outra bem diferente são os órgãos institucionais. Então o PCP (ou CDU... eles têm tantas caras) é sempre tão lesto a apontar o dedo a quem usa os meios públicos para propaganda e agora faz exactamente o mesmo?
Então não deviam ter consciência que os resultados são incertos?
É que das duas uma: Ou não noticiavam nas páginas do município tudo o que tivesse a ver com eleições desde início e este era uma assunto que passaria ao lado precavendo-se assim de terem que engolir um sapo do tamanho de um boi e terem que noticiar mesmo hecatombes que sobre si se abatem ou então optando por noticiar os resultados das eleições no concelho de Alcácer do Sal, uma vez que criaram um precedente então deveriam sempre noticiar os resultados das eleições no concelho de Alcácer do Sal qualquer que fosse o resultado. Mas não. Como desta vez sofreram um sério revés, fecharam-se em copas e nem uma letra sobre o assunto.
Chama-se a isto uma tremenda falta de coerência.
Esta forma descarada, cínica e impudica de actuar é bem reveladora da falta de seriedade política de quem gere este concelho bem como um acto de puro oportunismo político usando os órgãos e os meios da autarquia para propaganda político-partidária de qualidade duvidosa.
Felizmente há sempre quem esteja atento e aqui no inevitável sítio de sempre já se sabe como é.
Excerto do Boletim Municipal Nº 3 - Junho de 2014
O resultado também foi noticiado na página oficial de Facebook do município contrariamente ao que sucedeu nas eleições de Domingo passado.
A ainda Vice-Presidente da Câmara Municipal de Alcácer do Sal, Ana Chaves, tornou pública na sua página de Facebook a missiva onde renuncia ao mandato autárquico.
Ana Chaves chegou à vereação municipal sendo eleita nas eleições autárquicas de 2009, nas quais o PS saiu vencedor, permanecendo então como vereadora no entanto sem qualquer pelouro. Número 2 nas listas da CDU, concorrente às eleições autárquicas de 2013. Com a vitória desta força política, foi novamente eleita e nomeada Vice-Presidente e ficou responsável pelos pelouros da saúde, educação, acção social, desporto, movimento associativo, juventude, cedência de viaturas a entidades, feiras e certames e recursos humanos. A sua demissão foi tornada hoje pública e terá efeitos a partir do próximo dia 12 de Outubro. Razões familiares e respeito pela sua dignidade pessoal estão na base da sua demissão. Por amor aos meus filhos e respeito pela minha dignidade pessoal, refere a ainda autarca.
Em baixo, a missiva tornada pública:
Exmo. Senhor
Presidente da Câmara Municipal de Alcácer do Sal
Alcácer do Sal, 2 de Outubro de 2015
ASSUNTO: Renúncia de Mandato
Exmo. Senhor
Nestes dois anos, abracei de corpo e alma este projecto autárquico.
Consciente que tudo fiz para corresponder a todos os que em mim confiaram, estou certa que compreenderão a minha decisão, que não poderia ser outra, e que se prende com questões da minha vida pessoal, tendo como motivo a minha disponibilidade enquanto mãe e que exige de mim uma maior dedicação àquele que é o meu grande projecto de vida.
Embora triste por ter de abandonar este projecto a que me propus, saio com a consciência do dever cumprido, próprio de quem tem a certeza de que, com as condições objectivas que me foram disponibilizadas, assumiu, da forma mais empenhada e competente possível, os compromissos assumidos para com a população, os trabalhadores do município, o projecto político do Partido e Coligação pelos quais concorri e, acima de tudo, com a minha consciência, valores e referências pelas quais regulo a minha conduta.
Sendo esta uma vontade própria, é, também, um direito que me assiste e que deverá ser respeitado.
Assim, na sequência das conversas já havidas, e nos termos do artigo 76º, da Lei 169/99, de 18 de Setembro, com as sucessivas alterações, sendo as últimas as introduzidas pela Lei nº 75/2013, de 12 de Setembro, informar V/Exa de que, a partir do próximo dia 12 de Outubro do corrente ano, renuncio ao mandato autárquico que me foi conferido pela população do concelho, nas eleições autárquicas de 29 de Setembro de 2013, na qual concorri a esta Câmara Municipal nas listas da CDU – Coligação Democrática Unitária.
Necessariamente que, como resulta deste meu pedido de renúncia, voltarão a estar à disposição de V/Exa todos os cargos e competências que, através dos Despachos 24/GAP/2013 e 35/GAP/2013, me foram delegados.
Tenho de agradecer aos trabalhadores do município o apoio que me dispensaram e a forma competente com que sempre realizaram as tarefas que lhes foram incumbidas, me alertaram para as condicionantes legais, me apresentaram os diferentes cenários possíveis e propuseram soluções para “levar a bom porto” os objectivos dos sectores, dos pelouros e, de forma mais abrangente, dos objetivos do Executivo de que, até agora, fiz parte.
Aos trabalhadores, um muito obrigado e até sempre.
Por fim informar V/Exa de que, pese embora as condições adversas que neste momento me obrigam a esta renúncia do mandato, não deixo de estar disponível, hoje, como no passado e acima de tudo, no futuro, para participar em outros projectos e desafios que me venham ser lançados, bem como a dar o meu melhor contributo em algum projecto ou actividade para os quais V/Exa entenda que posso, com os meus conhecimentos e demais capitais, constituir uma mais-valia.
Ana Chaves, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Alcácer do Sal, agora demissionária
Com a demissão de Ana Chaves, o torranense Nuno Pestana chega à vereação para cumprir os restantes dois anos de mandato
A Vice-Presidente da Câmara Municipal de Alcácer do Sal, Ana Chaves, renunciou ao seu mandato de autarca alegando problemas pessoais e familiares anunciou a autarquia hoje, Quinta-feira. A demissão já foi aceite pelo Presidente Vítor Proença.
Com a saída de Ana Chaves, o torranense Nuno Pestana chega à vereação para cumprir os dois anos que faltam de mandato.
Curiosamente a inesperada e surpreendente saída da autarca surge no rescaldo das eleições legislativas do passado Domingo onde a CDU foi fortemente penalizada nas urnas em todo o concelho com excepção da freguesia de S. Martinho.
A Câmara irá assim reunir extraordinariamente já na próxima Segunda-feira, 12 de Outubro empossar o novo vereador, definir a redistribuição de pelouros e haver lugar à nomeação de Vice-Presidente.
A CDU, coligação que está no poder tanto na Câmara e Assembleia municipais como nas quatro juntas de freguesia do concelho sofreu ontem uma pesada derrota perante o seu adversário directo, o Partido Socialista, a contrastar com os resultados obtidos nas eleições europeias que se realizaram em Maio do ano passado, onde saiu vencedora. - Ver aqui.
Os resultados em todas as mesas de voto no concelho, como se pode ver no gráfico abaixo, são bem reveladores do descalabro. De todas as freguesias, só S. Martinho continua a confiar o seu voto maioritariamente na CDU.
De realçar ainda a quebra de 2,39% do número de eleitores inscritos no concelho relativamente a Maio de 2014, altura em que se realizaram as eleições europeias. De 11.176 eleitores inscritos, Alcácer do Sal viu esse número encolher para os 10.909, um diferencial de -267 eleitores.
Clique na tabela para ver todos os resultados ao pormenor
O PS obteve uma vitória expressiva e inequívoca no Torrão. Com o apuramento completo, neste momento já podemos saber que aqui a taxa de abstenção foi de 41%. Dos 1927 eleitores inscritos apenas 1137 votaram.
Quanto aos resultados, o PS obteve 50,04% dos votos expressos, isto é, 549 eleitores escolheram o partido da rosa. Muito atrás surge a CDU com menos de metade do valor dos socialistas, isto é, 284 votos ou seja 24,98%. A coligação PSD/CDS-PP não foi além dos 13,46% o que perfaz 153 votos.
Cabine de voto virada para a parede para garantir a privacidade dos eleitores. Na imagem, Pedro Passos Coelho, actual chefe do Governo no momento da votação.
Imagens TVI.
A polémica está instalada no Torrão. Informações de última hora dão conta de que muitos são os eleitores que estão incomodados e indignados, facto que já suscitou algumas reclamações junto das respectivas mesas eleitorais e mesmo junto da Comissão Nacional de Eleições. O facto da polémica prende-se com a forma como as cabines de voto estão posicionadas, isto é, viradas para os membros da mesa de voto o que tem gerado grande desconforto junto de muitos eleitores pois sentem-se observados e com a sua privacidade posta em causa. Os eleitores afirmam que tal constitui uma irregularidade e afirmam mesmo que a disposição das cabines não é inocente e que o que se pretende é deliberadamente violar o secretismo de voto e a intimidade de consciência de cada um e ter acesso ao sentido de voto dos eleitores.