Assim se escreveu aqui em 2007: O velho palacete do Porto-Rei próximo da aldeia da Casa Branca (Freguesia do Torrão). O Porto-Rei era um importante porto fluvial que foi perdendo importância ao longo do tempo. O palacete é hoje uma triste ruína. Mais um exemplo de património arruinado.
A igreja de S. Fausto infelizmente está assim desde há muito, muito tempo.
A Calçadinha Romana; a matinha romana podemos assim dizer. Uma das fotos mostra um marco em cimento, recente, com as iniciais CMAS. Não deixa dúvidas: Câmara Municipal de Alcácer do Sal. Não basta assinalar para «marcar território».
A Igreja Matriz do Torrão, sem dúvida a mais mal cuidada e desprezada dos arredores como o demonstra este artigo de Setembro de 2010. Tinta, em especial na torre, é coisa que não vê há décadas. O reboco cai das paredes enquanto uma figueira brava vai minando as paredes e, segundo consta, a humidade no interior é mais que muita tendo o bolor se apoderado da abóbada da sacristia que entretanto abriu fendas. Algo que não podemos confirmar. Só uma visita ao local o poderá demonstrar. O cata-vento da torre caiu, não ferindo ninguém por sorte. No entanto uma viatura automóvel ia sendo danificada por este ter caido muito próximo dessa viatura. Repare-se nas fotos do artigo referido atrás onde se pode ver que há mais de um ano que a situação se mantém assim nesse estado.
Alvo de expropriação ainda nos anos 80 por aí terem sido encontrados vestígios pré-históricos justamente durante a construção deste pequeno Monte, as ruínas do Monte da Tumba assim têm permanecido desde então. Quanto à construção que foi embargada, essa nem foi demolida para se escavar no local da edificação, nem se cuidou, nem nada. Está tudo neste estado. Os pombos, as corujas-das-torres, os pardais e andorinhas é que agradecem pois aí nidificam e procuram abrigo. Do mal o menos.
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