segunda-feira, novembro 27, 2006

A Barragem de Vale d´Gaio

Continuando na senda de dar a conhecer o Torrão eis que vos apresento agora a Barragem de Vale d´Gaio a descarregar e algumas paisagens do local. Já corre bem mas isto, meus amigos, ainda não é nada.








domingo, novembro 19, 2006

Recortes paisagísticos

Para que não digam que o Pedra é uma seca ou que só diz mal eis algumas paisagens tipicamente alentejanas para desanuviar... do Torrão pois claro!
Se querem um bom cartão de visita da nossa terra apostem na divulgação de imagens destas, na apresentação da nossa gastronomia e de produtos locais. Não é a falar em patrimónios históricos (pouco significativos) que se vêm numa hora deixando muito boa gente deprimida e com o sentimento de não voltar tão depressa tal não é a desilusão e outras patetices do género que se conseguem cativar pessoas e dinamizar o turismo na nossa freguesia. Tinha que lançar uma farpa... não resisto... é mais forte que eu apesar de me estar claramente a contradizer. Mas faço o que está ao meu alcance, mostro a minha disponibilidade e criatividade pondo-me ao serviço da nossa terra.


Quem vem do Norte, as primeiras imagens do Torrão com que é brindado são estas.


Da cabine da luz é este o cenário com que é contemplado.


A Rua do Poço Mau... não está aqui por acaso... é a «minha» rua.


A placidez do pôr-do-sol alentejano.


Uma imagem destas só está ao alcance de quem tem sensibilidade artística e mai' nada.


O Monte da Iria com o sol a esconder-se no horizonte.


O Torrão ao luso-fusco, visto da ermida. Como pirilampos rasgando a escuridão que se começa a abater sobre o horizonte, as primeiras lâmpadas não tardam a iluminar progressivamente as ruas da vila.

segunda-feira, novembro 06, 2006

Contrastes

A tranquilidade das águas calmas do Pego da Ponte numa tarde no início de Outubro.

Quatro semanas depois, as águas revoltas nas próximidades do Penedo Cristo que fica apenas uns metros acima.

domingo, novembro 05, 2006

Xarramão

É a consequência lógica da precipitação que se tem feito sentir no Alentejo de forma quase incessante.
As cheias do Xarrama proporcionam sempre imagens de grande espectacularidade.

O Xarrama já corre por baixo de quatro dos sete arcos. Mas eu já vi os arcos todos tapados com execpção do arco maior (Arco Real) que ficava apenas com uma ínfima parte a descoberto.


No contador a água já vai no metro e sessenta e pouco. Mas já esteve a mais de cinco metros.


Por aqui se pode ver a altura que a água já alcançou.


A corrente no Porto da Azinheira.