Tal como prometido, voltei às lides blogsféricas. Por dificuldades logísticas e, convenhamos, por uma questão de comodidade (minha e sobretudo sua) vamos passar a ter umas conversinhas cara-a-cara ou, como diria o outro, olhos nos olhos.
A conversa de hoje:
1 - A jornalista Judite de Sousa, no decurso da tragédia que se abateu sobre Pedrógão Grande, fez um directo com um cadáver nas costas. Logo choveram insultos nas redes sociais.
A minha opinião? Uma questão de sensibilidade... meramente.
2 - OS PENETRAS
Antes dos incêndios de Pedrógão, e à míngua de notícias, considerou-se "insólito" Donald Trump aparecer numa festa de casamento que decorria em propriedade sua. Foi inclusive considerado um penetra. Mas... penetras há muitos; não há bela sem senão.
É sempre a mesma coisa. Sempre que um bombeiro morre no decurso de operações de combate a incêndio toda uma cáfila de gente, da esquerda à direita, se vai amesendar nos exéquias fúnebres... e não consta que tenham sido propriamente convidados. Aparecem ainda para mais em época eleitoral, tá a ver? Então estes já não são penetras?
Carpideiras será o termo mais apropriado. Choram muito pesarosos. Lágrimas de crocodilo? Hipocrisia? Porquê?
Carpideiras será o termo mais apropriado. Choram muito pesarosos. Lágrimas de crocodilo? Hipocrisia? Porquê?
O que é que o Paulo Selão faria se aquele que jazia fosse alguém próximo de si?
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