De acordo com a edição de Agosto do Jornal «Bombeiros de Portugal», onde este intitula «A polémica dos ''croquetes'' no fogo de Alcácer do Sal» pode ler-se o seguinte: «No final de Julho, o distrito de Setúbal foi assolado por um incêndio florestal de grandes proporções. O fogo do Carvalhal, como ficou conhecido, fez estalar a polémica em torno do apoio logístico que é dado aos combatentes no terreno, nomeadamente a alimentação. Em plena crise, e com vários grupos de reforço a chegar ao terreno, a autarquia de Alcácer do Sal lembrou-se de avisar um comandante ''para que trouxesse croquetes para alimentar os combatentes''. Apesar da ''rápida e dura'' intervenção do comandante distrital (CODIS) de Setúbal, o espisódio acabou por se tornar público, provocando uma onda de indignação junto da Liga dos Bombeiros Portugueses, que, em carta enviada à Associação Nacional de Municipios Portugueses (ANMP), e invocando o estipulado na Directiva 2, ''lembrou as obrigações das autarquias'' nos cenários em que há necessidade de recorrer a grupos vindos de outros distritos».
Não! Assim «tá» mau! É que é cada tiro, cada melro...
Ainda por cima croquetes? CROQUETES?! Se fosse água, leite, sumo de laranja, bebidas isotónicas, sanduiches e outros alimentos ricos em hidratos de carbono e proteínas. Agora fritos, para quem está exposto durante horas ao desgaste físico e ao calor abrasador das chamas?!
A ver se nos entendemos: O meu apoio não é, de forma alguma, incondicional e não sou defensor, de todo, do dogma da infalibilidade portanto se encontro razões de crítica... Há que arrepiar caminho!
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