PEDRA NO CHINELO: Um incómodo de blog e um blog de combate doa o que doer, doa a quem doer.
quarta-feira, junho 30, 2010
A música do dia
4 comentários:
Anónimo
disse...
“A revolta do ketchup”
Visivelmente abalado e desapontado a estrela da nossa selecção ao passar pela zona de entrevistas rápidas ao ser questionado sobre as razões do desaire terá respondido para que todos ouvissem “Perguntem ao ketchup !”, e razões terá de sobra pois o desejado turbilhão que sairia da embalagem não aconteceu.
Já não bastava o vuvuzelar constante com que a sua carola foi assediada, bem como o facto de não ter conseguido explodir, para finalmente ter-se visto a braços com esta espécie de ketchup sem capacidade de seleccionar os melhores tomates, para que em cada momento o ketchup gorgolhasse da embalagem.
Triste sina a nossa que no final ainda tivemos que ouvir o ketchup entregar os louros ao adversário pela sua brilhante vitória, não fossemos todos provenientes do mesmo tomatal dir-se-ia estarmos perante a revolta do ketchup, mas não creio, o que se passou foi que escorregamos numa imensa tomada.
A tomatada, ou tomatina é como sabem uma guerra de tomates tradicionalmente espanhola à qual não nos conseguimos adaptar e o facto de o ketchup não nos ter sido de grande utilidade terá ficado a dever-se também ao facto de as principais unidades produtoras do dito se situarem no país vizinho e alguns dos lotes podem ter vindo adulterados.
Maiores cuidados teremos que ter na selecção da matéria prima para as futuras guerras do tomate e também a empregue na produção de ketchup, para que este resulte de melhor qualidade se de facto queremos ir para campo lutar de igual para igual, sabendo que se vamos correndo o risco de levar com alguns tomates na cabeça, também nos arriscamos a acertar com uns valentes esguichos vermelhos no coração dos nossos adversários.
A bolsa ou a vida, não claro que não, tem que haver um equilíbrio entre a extorsão e aquilo que nos deixam ficar na bolsa, senão matariam a galinha dos ovos de oiro, ou melhor matavam de fome o Zé pagante e o Zé morto não poderia ser alvo da extorsão que hoje precisamente se viu agravada em mais uns pontos percentuais.
Mas se para o Zé é tudo uma questão de equilíbrio entre a vida e a bolsa, porque mesmo trabalhando não pode chegar junto do patrão e alegar o aumento da despesa e dos impostos para pedir mais salário.
Já para o estado, que sendo nosso empregado, pois trabalha para nós, é muito fácil manter o desequilíbrio entre a vida e a bolsa, basta-lhe aumentar o nível de vida que nós como patrões mãos largas logo tratamos de lhe encher mais a bolsa para que não passe mal.
Já na outra bolsa, a da jogatana, lembrou-se agora o nosso empregado de fazer às claras aquilo que antes fazia em surdina, tentar interferir nos negócios do domínio privado impedindo a realização de mais valias chorudas que poderiam trazer alguma vitalidade à nossa débil economia nesta fase complicada.
É apenas e só mais um desequilíbrio fácil de manter por este nosso empregado, joga na bolsa com os recursos da nossa bolsa, mas a continuar assim nós os patrões mãos largas temos que reunir a associação representativa dos nossos interesses para decidir outro rumo, já que este é insustentável, pois pagamos os combustíveis, a energia e as telecomunicações mais caras, será o nosso contributo para as participações douradas ?
Não se vislumbrando no panorama nacional outro empregado para colocar no lugar, após o despedimento deste, talvez o recurso ao mercado internacional seja uma boa opção, não sendo de descartar a contratação de Hugo Chávez já que tem feito um bom trabalho na Venezuela e no caso deste pedir muito de ordenado poderemos sempre recorrer ao Lula da Silva, já que em breve ficará desempregado.
A solução par travar o desemprego passará por um governo de pesssoas normais, cidadãos comuns... Nada de falaciosos super homesns, ditos iluminados! Por falar em cidadãos comuns, ocorreu-me o nome de um Homem que deverá estar à altura da situação: Carvalho da Silva. Sim, o doutor Manuel Carvalho da Silva, sindicalista, comunista, Homem de saber e de carácter! É de Homens assim que precisamos. Se dúvidas houver, temos o exemplo do, também, sindicalista brasileiro Lula da Silva - actualamente o político mundialmente mais influente, mais prestigiado que o presidente americano, Barack Obama. É de Homens assim que precisamos. Tenhamos coragem de dizer: Basta mais do mesmo. É preciso dar lugar à diferença! Porque sim, é possível!
Verdade sim. Carvalho da Silva ao Poder. Carvalho e mais Carvalhas. E Jeronimo de Sousa, Agostinho Lopes, etc, etc. E para disfarçarem de democrátas vão buscar o traidor Rogério Brito.
Se o Lula da Silva dá certo no Brasil porque não haveriam de dar estes em portugal.
Porque Brasil e Portugal são igualinhos. Está bom de ver.
4 comentários:
“A revolta do ketchup”
Visivelmente abalado e desapontado a estrela da nossa selecção ao passar pela zona de entrevistas rápidas ao ser questionado sobre as razões do desaire terá respondido para que todos ouvissem “Perguntem ao ketchup !”, e razões terá de sobra pois o desejado turbilhão que sairia da embalagem não aconteceu.
Já não bastava o vuvuzelar constante com que a sua carola foi assediada, bem como o facto de não ter conseguido explodir, para finalmente ter-se visto a braços com esta espécie de ketchup sem capacidade de seleccionar os melhores tomates, para que em cada momento o ketchup gorgolhasse da embalagem.
Triste sina a nossa que no final ainda tivemos que ouvir o ketchup entregar os louros ao adversário pela sua brilhante vitória, não fossemos todos provenientes do mesmo tomatal dir-se-ia estarmos perante a revolta do ketchup, mas não creio, o que se passou foi que escorregamos numa imensa tomada.
A tomatada, ou tomatina é como sabem uma guerra de tomates tradicionalmente espanhola à qual não nos conseguimos adaptar e o facto de o ketchup não nos ter sido de grande utilidade terá ficado a dever-se também ao facto de as principais unidades produtoras do dito se situarem no país vizinho e alguns dos lotes podem ter vindo adulterados.
Maiores cuidados teremos que ter na selecção da matéria prima para as futuras guerras do tomate e também a empregue na produção de ketchup, para que este resulte de melhor qualidade se de facto queremos ir para campo lutar de igual para igual, sabendo que se vamos correndo o risco de levar com alguns tomates na cabeça, também nos arriscamos a acertar com uns valentes esguichos vermelhos no coração dos nossos adversários.
“A bolsa”
A bolsa ou a vida, não claro que não, tem que haver um equilíbrio entre a extorsão e aquilo que nos deixam ficar na bolsa, senão matariam a galinha dos ovos de oiro, ou melhor matavam de fome o Zé pagante e o Zé morto não poderia ser alvo da extorsão que hoje precisamente se viu agravada em mais uns pontos percentuais.
Mas se para o Zé é tudo uma questão de equilíbrio entre a vida e a bolsa, porque mesmo trabalhando não pode chegar junto do patrão e alegar o aumento da despesa e dos impostos para pedir mais salário.
Já para o estado, que sendo nosso empregado, pois trabalha para nós, é muito fácil manter o desequilíbrio entre a vida e a bolsa, basta-lhe aumentar o nível de vida que nós como patrões mãos largas logo tratamos de lhe encher mais a bolsa para que não passe mal.
Já na outra bolsa, a da jogatana, lembrou-se agora o nosso empregado de fazer às claras aquilo que antes fazia em surdina, tentar interferir nos negócios do domínio privado impedindo a realização de mais valias chorudas que poderiam trazer alguma vitalidade à nossa débil economia nesta fase complicada.
É apenas e só mais um desequilíbrio fácil de manter por este nosso empregado, joga na bolsa com os recursos da nossa bolsa, mas a continuar assim nós os patrões mãos largas temos que reunir a associação representativa dos nossos interesses para decidir outro rumo, já que este é insustentável, pois pagamos os combustíveis, a energia e as telecomunicações mais caras, será o nosso contributo para as participações douradas ?
Não se vislumbrando no panorama nacional outro empregado para colocar no lugar, após o despedimento deste, talvez o recurso ao mercado internacional seja uma boa opção, não sendo de descartar a contratação de Hugo Chávez já que tem feito um bom trabalho na Venezuela e no caso deste pedir muito de ordenado poderemos sempre recorrer ao Lula da Silva, já que em breve ficará desempregado.
Fernãod'Almeida, Guimarães 02/07/10 14:17
A solução par travar o desemprego passará por um governo de pesssoas normais, cidadãos comuns... Nada de falaciosos super homesns, ditos iluminados! Por falar em cidadãos comuns, ocorreu-me o nome de um Homem que deverá estar à altura da situação: Carvalho da Silva. Sim, o doutor Manuel Carvalho da Silva, sindicalista, comunista, Homem de saber e de carácter! É de Homens assim que precisamos. Se dúvidas houver, temos o exemplo do, também, sindicalista brasileiro Lula da Silva - actualamente o político mundialmente mais influente, mais prestigiado que o presidente americano, Barack Obama.
É de Homens assim que precisamos. Tenhamos coragem de dizer: Basta mais do mesmo. É preciso dar lugar à diferença! Porque sim, é possível!
http://economico.sapo.pt/noticias/socrates-diz-que-crescimento-do-desemprego-abrandou_93610.html
Verdade sim. Carvalho da Silva ao Poder. Carvalho e mais Carvalhas. E Jeronimo de Sousa, Agostinho Lopes, etc, etc. E para disfarçarem de democrátas vão buscar o traidor Rogério Brito.
Se o Lula da Silva dá certo no Brasil porque não haveriam de dar estes em portugal.
Porque Brasil e Portugal são igualinhos. Está bom de ver.
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