terça-feira, junho 01, 2010

O exemplo que vem do lado

Casa Real Espanhola aperta o cinto como se pode ler AQUI
Por cá é o que se sabe... e vê ou se consegue ver... e saber!
E são caras faria se fossem baratas...

6 comentários:

José Mestre disse...

Muito bem! Olha vai viver para a Monarquia Espanhola...

Saúde e Fraternidade

Paulo Selão disse...

É Reino de Espanha. E até ía eu qua até ainda tenho ascendência espanhola e tudo vê lá...
Era só ter oportunidade saía logo da república dos salários mais baixos e dos impostos e serviços mais caros da UE para os meninos encherem o bandulho à fartazana.
21 milhões vs 8,9 milhões; mais do dobro. Isso é que importa o resto é conversa.
Quem gosta que fique e quem quer república que a pague...

José Mestre disse...

Para quem afixou um logo com a frase "Republicanos não, somos portugueses", este comentário é uma grande lição de ... Espanholismo!
Afinal, como diz, é só um regressar às Origens!


Saúde e Fraternidade

Anónimo disse...

Rei ou Presidente para o catano, viva o führer.

“Führer”

Führer, líder em alemão, o "condutor", "guia", "líder" ou "chefe", deriva do verbo führen “para conduzir” é uma palavra comum na língua alemã, embora permaneça para sempre associada a um período negro da história da humanidade, mas isso é passado que alguns até dizem nem ter existido, hoje a liderança é mais que nunca necessária e parece estarmos cada vez mais rodeados de não líderes.

O tipo que dobrava colheres com a força da mente também só apareceu aquele e nunca mais apareceu nenhum, já com os líderes parece um pouco assim, escasseiam, mas isto de dobrar colheres e ser líder não é para quem quer, mas sim quem sabe e pode, por isso temos que continuar insistentemente na busca de quem melhor sirva para nos liderar.

Existiu em tempos também aquele líder ao qual bastava olhar profundamente para os seus seguidores e sem quase ter que lhes dirigir palavra, estes entendiam na perfeição o que havia a realizar, mas também desta craveira não consta que mais algum tenha alguma vez aparecido, estamos pois a atravessar uma profunda crise no que às verdadeiras lideranças diz respeito.

E não se pense que ser condutor, guia ou chefe, como na definição, são condições para bem liderar, nada disso, pode-se ser um bom chefe, um bom condutor e bom guia e não se chegar sequer aos calcanhares de um líder, e nunca se diga aquele tipo é um mau líder, isso não existe, líder ou se é ou não, e hoje em dia encontramos muito poucos ou nenhuns.

Daí que estejamos rodeados de pseudo líderes ou não líderes, esses sim abundam por aí e até se atrapalham uns aos outros, com as constantes declarações para o nosso belo esclarecimento, por vezes até se atrapalham a eles próprios, pois dizem-se num dia e contradizem-se no outro, quais jogadores da bola que até se fintam a eles mesmos.

Estamos pois e para já condenados a ser não liderados e também que as nossas colheres permaneçam direitas e intactas, mas talvez não por muito tempo, suspeito que um destes dias vamos ter uma grande surpresa pois ao abrirmos a gaveta dos talheres lá de casa ainda nos vamos deparar com as belas colheres do faqueiro de família todas torcidinhas.

Paulo Selão disse...

Lição de espanholismo onde?! Por ver que eles são melhor orientados que nós?! Os resultados e os factos estão à vista. Vale tudo para defender o indefensável. Ou eu me engano muito ou é só uma questão de tempo

Paulo Selão disse...

Totalmente de acordo. Aliás chefe e líder são conceitos completamente diferentes. Infelizmente como diz, e bem, não há lideres em Portugal, pelo menos na política. Já agora, puxando a brasa à minha sardinha, tivemos Reis que foram grandes lideres já presidentes...