- Eu sou mais isento do que tu.
- Nada disso; eu é que sou mais isento.
- Eu sou o mais isento de todos.
- Eu não sou um presidente de facção. Isto é uma campanha suja.
...
Estas e outras temos ouvido - salvo seja que eu não lhes passo cartão; como dizem os brasileiros: «comigo não, violão» - a rodos. Nunca antes se falou tanto de isenção e todos competem para ver quem é que é de facto isento e o menos faccioso como se tal fosse possível.
Afinal república é isto mesmo.
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