O Torrão está moribundo. Não há como negá-lo. É o marasmo, a estagnação. É uma terra deprimente e deprimida.
O Torino Torranense morreu. Os habitantes mais jovens (com excepção dos que fazem parte da jogada, do sistema) fogem a sete pés.
Pouco ou nada funciona, pouco ou nada se faz, poucos ou nenhuns se mobilizam para o que quer que seja. Infelizmente esta é a realidade e não há como negá-lo.
Há por aí umas aventesmas que se insurgem e indignam como virgens ofendidas, que se levantam contra, num exercício de hipocrisia e por que lhes convém a situação, claro está. Não querem ondas. Dizem que gostam muito do Torrão e tal. Naturalmente.
A Sociedade 1º de Janeiro Torranense é a próxima vítima. A Assembleia Geral, que decorreu no passado dia 6 de Janeiro, foi adiada para esta sexta-feira, dia de 13 Janeiro. Será que é a uma sexta-feira 13 que a Sociedade vai encerrar de vez? Praticamente ninguém apareceu... ainda menos os que gostam (dizem) muito do Torrão. Nem responsáveis políticos locais que também são sócios se dignam aparecer. Fossem os cargos remunerados e bem remunerados que não chegavam às encomendas os candidatos. Esfolavam-se naquele salão. Assim... os «tansos» que fiquem. Os espertos enchem os bolsos e os ursos que trabalhem à «borliu». É vergonhoso! Bebedeiras e farras é que mobilizam o pagode. E encher os bolsos, claro. Estes são os valores que se levantam mais alto no Torrão. Nada de novo portanto.
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