sábado, setembro 03, 2011

Complexo das piscinas severamente danificado

Também o complexo das piscinas municipais foi gravemente atingido pelo temporal da passada quinta-feira que se fez sentir sobre o Torrão. Como este tipo de coisas não é fotografado - aliás fotografam-se apenas as obras concluidas e bonitinhas - aqui está o Pedra mais uma vez a relatar para o mundo (e como isso custa a muita gentinha por ser posta em evidência a sua incompetência e os seus gananciosos interesses) tudo o que tem que ser relatado doa a quem doer como é timbre deste blog, um órgão noticioso independente, sem amarras, sem medos e imune a pressões e chantagens.



O complexo das piscinas fica numa zona baixa e defronte para um terreno baldio.

A zona do terraço ficou neste estado por ter um sistema de escoamento defeituoso e por ser de alvenaria. Fosse em betão armado e a estrutura não fissuraria como fissurou. Agora será feito um remendo - como sempre - até à próxima chuvada.






Nunca nos devemos de coibir de mostrar isto. Lama e agora os cães tem feito um autentico «patameiro». Uma coisa com meia duzia de meses. Já aqui se perguntou: Então e agora? Fica assim?! Uma pergunta que agora mais do que nunca se justifica.











Também neste modesto espaço se perguntou se os passeios ficariam neste estado. Também sobre estes lindos arruamentos o Pedra no Chinelo fixou o alvo e, claro, também aqui se perguntou: Então e agora? Fica assim?! E agora? Ficará e continuará assim? Olhem só que tubinhos tão bonitos... verdinhos... FICA ASSIM???






O local onde está implementado o complexo e o facto da rua ter esta concavidade praticamente em frente ao espaço potenciam (e de que maneira) as inundações.


















Foi neste estado que ficaram as próprias piscinas. A água e os detritos por ela arrastados, provenientes das zonas a montante, não encontraram nada, nenhum obstáculo que as detivesse atingindo e acumulando-se no tanque. Seguramente que a piscina ficará agora por largo tempo inutilizada, inoperacional.

Conclusão: Há que encontrar soluções, que não de recurso, para minorar os efeitos de um fenómeno que, tudo indica, irá sendo cada vez mais frequente.

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