quinta-feira, dezembro 01, 2011

Certo, certo é que elas vão aparecendo

E ao fim de cinco dias... já temos reflexo. Já havia preocupação mas parece que foi apenas uma desconcentração passageira. Tudo está bem quando acaba bem. O espelho está colocado... agora vamos lá ver se não partem este também.
Agora curioso é o facto de alguns dos leitores torranenses do Pedra, abordarem o seu autor para comentarem e dizerem que está bom e depois dizem: «epá eles dizem que é só parvoíces, que só escreves é parvoíces», eles - alguns; pela expressão sei bem quem são, quem gosta de empregar essa palavra - os do sistema entenda-se, que o fazem no sentido de desvalorizar não só o conteúdo do blog como o autor. Nada que não tenhamos dito aqui. Mas depois essas mesmas pessoas rematam com um «o que é certo é que as coisas vão aparecendo feitas».
E efectivamente isso é que realmente interessa. Não deixa contudo de ser triste e caricato tais afirmações. Por um lado, alegando que um blog que tem quase 100.000 (cem mil) leitores, que é lido em todo o mundo, que está linkado em vários blogs da blogesfera nacional como uma referência, que é o blog de referência do Torrão, que dá a conhecer para o bem e para o mal a vila só tem «parvoíces». Então toda esta gente gosta de parvoíces? Então se gostam de parvoíces, são parvos. Por outro lado, ao afirmarem tal, significa que conhecem o conteúdo e se conhecem o conteúdo é porque vêm cá ler, como efectivamente vêm como se pode demonstrar «ad nauseam»; se vêm ler parvoíces então... ah pois... pela boca morre o peixe.
Afirmações dessas não enganam ninguém e ninguém deixará de vir por isso e quem topa tais dislates e tonterias no fim diz: certo, certo é que tu escreves e as coisas vão aparecendo. Como quem diz, é só parvoíces mas eles vão lá (cá).
Bem aquilo que eu tenho que dizer a esses «espertos» é o que se costuma dizer pelos Brasis: "Isso, «mi» engana que eu gosto".
E para terminar, e já que vem a talhe de foice, aqui fica uma quadra do grande António Aleixo, para inspiração divina de algumas mentes entorpecidas:


São parvos, não rias deles;
deixa-os ser que não são sós.
Às vezes rimos daqueles
que são melhores do que nós.



Tchau ou melhor, inté

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