Neste post referi que «Se porventura numa determinada e hipotética conjuntura futura, os EUA tenham que sacrificar Portugal ou qualquer outro aliado tendo como alternativa, se o não fizerem, a sua própria ruína estes não exitarão com certeza em sacrificar quem quer que seja para satisfazer a sua estratégia. Quem nos garante que tal informação seja apenas para identificar potênciais terroristas e que no futuro ou até mesmo no presente quem detém essa informação possa usá-la para outros fins?»
Já aqui se diz que: «Pronto, os americanos querem-se desembaraçar de Mubarak, o homem que ao longo de trinta anos foi um "close ally" e um "best friend" em todas as campanhas militares - feitas em nome da democracia, claro - que os states desencadearam contra as "forças do mal". Não se pode, decididamente, confiar num aliado que trai as mais elementares expectativas, que entrega os amigos protegidos à maré vindicativa e limpa as mãos sem uma molécula de remorso».
Decididamente, não são de confiança.
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