«Rua Nossa Senhora do Bom Sucesso, a tal... de manhã é que se vê bem no que é que os moradores estão metidos. Era inesperado e contra a natureza nada há a fazer. Talvez mas se as obras tivessem sido concluidas quando deviam nada disto acontecia. Mas em Portugal, à porta dos responsáveis nunca nada disto acontece».
«Respondendo depois às questões própriamente ditas, informou que (...) a situação na Rua do Bom Sucesso se prenderá com o empreiteiro».
«Na passada Assembleia de Freguesia, do dia 14, o Sr. Presidente da Junta afirmou que tal era algo que só dependia do empreiteiro. Já a Câmara não teria responsabilidades nenhumas, presume-se.
Pouca sorte tem esta Câmara com os empreiteiros a quem adjudica as obras. Já com a estrada da Ameira em Alcácer, foram anos devido a problemas (está-se mesmo a ver) com os empreiteiros».
«A obra foi morosa dada a sua complexidade e dificuldades apresentadas pela empresa responsável pela empreitada...»
A versão oficial é de que a maior parte (senão todos) dos problemas com as obras municipais adjudicadas a terceiros é única e exclusivamente da responsabilidade destes.
«Respondendo depois às questões própriamente ditas, informou que (...) a situação na Rua do Bom Sucesso se prenderá com o empreiteiro».
«Na passada Assembleia de Freguesia, do dia 14, o Sr. Presidente da Junta afirmou que tal era algo que só dependia do empreiteiro. Já a Câmara não teria responsabilidades nenhumas, presume-se.
Pouca sorte tem esta Câmara com os empreiteiros a quem adjudica as obras. Já com a estrada da Ameira em Alcácer, foram anos devido a problemas (está-se mesmo a ver) com os empreiteiros».
«A obra foi morosa dada a sua complexidade e dificuldades apresentadas pela empresa responsável pela empreitada...»
A versão oficial é de que a maior parte (senão todos) dos problemas com as obras municipais adjudicadas a terceiros é única e exclusivamente da responsabilidade destes.
Estranho ou talvez não. Talvez seja só mesmo pouca sorte.
Outros mais avesos ao oculto afirmam que isto deve-se ao facto destas empresas terem múltiplas obras e como tal, vão desenvolvendo o trabalho nessas à medida que vão recebendo. Não sabemos se tal será verdade mas é uma opinião plausivel.
Agora se estas obras são todas complexas e morosas, o que é que poderá ocorrer quando o RUAS arrancar. O que esperará Alcácer? Atente-se que as empresas a quem foi adjudicada a obra, nomeadamente a Mota Engil, são sólidas e têm créditos firmados no mercado. Não adianta depois ser-lhes imputadas responsabilidades pois algo desse género será pouco verosímil. Se outras são complexas e morosas, uma obra desta envergadura será megacomplexa e deveras morosa. Não será melhor pensar-se duas vezes antes de avançar?
Olhem que há coisas que se pagam muito caro. Quem avisa...
É a minha singela opinião.
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