Faz hoje precisamente dois meses desde que o temporal do início de Setembro deixou as piscinas inutilizadas; situação que ainda prevalece.
O que é de louvar é o facto de ter sido posto a circular um comunicado por parte da CMAS, a informar do facto apenas... um mês e vinte dias depois (!). Visto que o temporal foi dia 1 de Setembro e a data da circular é 21 de Outubro, é fazer as contas.
Sabendo que o titular de um pelouro camarário tem um vencimento de cerca de 2000€/mês (400 contos de réis dos antigos) e uma assessor aproximadamente 1500 «erotes», mais coisa menos coisa (trezentos contitos dos antigos) é fazer também aqui as contas. Se isto não é incompetência ou desleixo então... Inadmissível, incompreensível, injustificável. Assim não. O Concelho de Alcácer do Sal, e em particular a Freguesia do Torrão merecem (merecemos) muito mais e melhor e ainda por cima, a preços destes... o trabalho e eficácia têm de ser proporcionais.
Recorde-se que já aqui o Pedra tinha noticiado tão insólito facto.
O teor do comunicado vem também pôr fim às especulações e confirmar o que aqui tinha sido noticiado. De facto, o encerramento das piscinas deveu-se acima de tudo aos extensos danos que sofreu com o temporal o que só reforça a credibilidade do Pedra no Chinelo e a qualidade das suas fontes.
De realçar ainda que não há no comunicado uma data a apontar para a reabertura das piscinas. O gabinete não prevê, é totalmente incapaz de prever e não se compromete com uma data de reabertura. Fica a indefinição. Pode ser amanhã como pode ser daqui a um mês. A pergunta que se impõe é o porquê de tanta indefinição, tanta incerteza e tanto tempo de encerramento.
Como curiosidade, tudo indica que os concorrentes do Peso Pesado II, ao contrário dos anteriores, não venham a exprimentar a piscina do Torrão.
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